segunda-feira, 11 de novembro de 2013

UM DIA QUALQUER!

 

Lendo um livro qualquer, contemplando uma árvore qualquer, em um momento qualquer, de um espaço qualquer e de um tempo qualquer, com isso resta-me deitar-me em uma rede qualquer contemplando uma árvore tão verde como a relva, em um dia quente um livro é lido em uma rede branca feito a neve.
Pernas para o ar meditando e contemplando o agora em um passado de um futuro tão remoto é o que me resta, restando em uma tarde como esta ou em uma manhã tão quente quanto aquela, um frescor que os ventos da serra do mar regando toda a terra atlântica com instantes de purezas balançando a rede branca em uma tarde como esta de relvas tão verdes quanto a árvore contemplada na tarde que me resta.
Folhas de uma árvore qualquer de galhos secos da árvore desta tarde é o que me resta deitado em uma rede equilibrando momentos como este que só a relva, o agora, a rede, a árvore, o ar e livro são capazes de fornecer, momentos únicos em uma tarde como aquela que agora é um passado tão distante que não existe, pois o agora, o passado e o futuro são momentos que me restam de uma tarde como aquela.
A tarde como aquela acabou e o que me resta é este dia e com isso um momento simples como este é compartilhado com você em um dia como este.

Depois de ter lido um livro qualquer, contemplando uma árvore qualquer, em um momento qualquer de um espaço qualquer de um tempo qualquer, em uma rede qualquer, em um dia quente qualquer com uma rede branca feito a neve, a árvore contemplada está regada de jacas que como esta não estão em terras como aquelas, enquanto isso em um universo menor que o nosso, logo no quase micro universo, lagartas como esta habitam na árvore como aquela.




Vejam o quanto a natureza és magnífica e é isso que faz-me deitar-me em uma rede como aquela com as pernas para o ar contemplando uma natureza como esta.












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