quarta-feira, 30 de julho de 2014

ZIONisten - PARTE VII

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PARTE VI - ANTISSEMITISMO  
 
“O Holocausto de 6.000.000 de judeus supostamente executados pelas topras de Adolf Hitler nada mais é que uma proteção ao Sionismo Judaico.”

O oprimido tende a imitar o opressor. Os judeus, outrora oprimidos na Alemanha nazista, imitam os seus antigos algozes, quando buscam e conseguem o fortalecimento político e econômico, organizando uma das forças armadas mais poderosas do planeta, apoiados pelos EUA. Mediante propaganda intensiva, onde se colocam como as maiores vítimas, inventam um número astronômico de mortos em campos de concentração (6 milhões) e repetem os filmes e fotografias de sempre.
Os judeus obtiveram o apoio da Europa e da América, a simpatia da maior parte das nações do mundo e indenizações de bilhões de dólares. Nessa favorável e vantajosa posição, os judeus, tal quais os nazistas alemães, invadiram os países vizinhos, ocuparam o território invadido, negam-se a devolvê-lo aos seus legítimos donos, matam civis desarmados e prisioneiros indefesos, justificando-se com o direito de conquista e de defesa do espaço vital.
Há mais judeus fora do que dentro do território do Estado de Israel. Nos respectivos países onde nasceram e/ou mantêm seus domicílios, buscam ocupar posições de domínio mediante o controle de bancos, de grandes empresas de comunicação e de outros setores da economia, ou em cargos públicos influentes, como secretários de governo, ministros, membros de tribunais e de parlamentos.
Há judeus canadenses, ianques, mexicanos, brasileiros, argentinos, chilenos, franceses, belgas, alemães… Em suas cerimônias, tocam o hino do país a que se encontram vinculados pelo jus soli, seguido do hino de Israel, porque antes e acima de tudo são judeus, cidadãos do Estado de Israel pelo jus sanguinis.
Assim como os nazistas alemães, também eles professam a superioridade racial: “os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos; eles são bestas” (Talmud: Baba mezia, 114b). “Mesmo criados por Deus, os não-judeus ainda são animais em forma humana. Não fica bem a um judeu ser servido por um animal. Portanto, ele será servido por animais em forma humana” (Midrasch Talpioth, p. 255 Varsóvia, 1855).
Essa pretensa supremacia perante os demais povos vem estribada, ainda, no Antigo Testamento (Torah). Segundo essa escritura, por eles mesmos elaborada e considerada sagrada, os judeus teriam sido escolhidos por Javé, seu deus nacional, para imperarem sobre todas as nações do mundo. O Antigo Testamento e a História contemporânea confirmam os propósitos imperialistas dos judeus e o seu espírito pragmático expresso na fórmula “o ouro é o senhor do mundo; nós seremos os senhores do ouro”. Moisés, príncipe egípcio, retirou o bezerro de ouro do altar do povo hebreu, mas não conseguiu extirpá-lo da alma judia.
Com a recente eleição do seu führer (Ariel Sharon), o nazismo judeu atingiu o ápice. A extrema direita chega ao poder em Israel no começo do século XXI, tal como chegou na Alemanha da primeira metade do século XX. Esse judeu desatinado poderá desencadear a Terceira Guerra Mundial.
Urge uma reação vigorosa da ONU. Apoiado pela maioria dos judeus e pelos EUA, o führer de Israel está certo de sua vitória sobre os povos das regiões oriental da Ásia e setentrional da África. Como Hitler, o führer judeu sairá vitorioso inicialmente, porém, com o passar do tempo, a situação inverter-se-á e não sobrará sequer o muro das lamentações para as futuras gerações chorarem as novas desgraças.
Na hipótese bastante viável de uma guerra mundial, os EUA e Israel, provavelmente, não conseguirão aliança com a maior parte das nações européias, nem com a China. Derrotados, os judeus não mais poderão se colocar no papel de vítimas, nem criar uma nova indústria do holocausto.
 
 
 

terça-feira, 22 de julho de 2014

ZIONisten - PARTE VI







  Artigos anteriores sobre o tema:



"Chuva de corpos na Ucrânia ou nazijudaismo sionistas em mais um holocausto que ninguém irá falar nada, pois Hitler foi, é e sempre será o alvo, o fantoche que a classe dominante judaica sionista manipulou para que o mesmo fosse o maior vilão de toda a história da humanidade. O que acha disso naziisraelistas? Rússia, Israel, Palestina e faixa de gaza. Dias difíceis de manejar já estão aí. A minha bílis borbulha ao olhar os humanos. A ressaca de estar nesse atual sistema me dá vontade de vomitar. 1 minuto para o fim do mundo, essa merda tem acabar.
O que tem a ver a chuva de corpos com o fato social que ocorre na faixa de gaza? Nada tem a ver! Apenas relacionei dois holocaustos ocorrendo simultaneamente tão quanto ocorreu em um dia 11 de um mês chamado 7 de um ano qualquer depois de Cristo.
"
PARTE VI
  ANTISSEMITISMO


O momento é tempestivo para voltar ao tema que alguns meses atrás tive a oportunidade de iniciar, mas por motivos maiores tive que ficar inerte na produção do mesmo, haja vista algumas intempéries da vida secular me prejudicar no desenvolvimento de minhas atividades intelectivas, principalmente ao tema aqui abordado que faço questão de concluir nem que seja com cabelos brancos e sentado em uma cadeira de balanço.
Digo tempestivo, pois temos acompanhado o conflito Israel e Palestina e isso tem me causado preocupação e talvez mais repúdio ao maior holocausto já cometido na face da Terra, se achavam que Hitler foi o maior mentor de um holocausto incutido em vossas psiques, está enganado, quem comete e tem cometido os maiores holocaustos são eles, os Judeus Sionistas e é sobre isso que irei abordar nos últimos capítulos que estão por vir da série de artigo que comecei a produzir.
O momento que concerne falarei sobre antissemitismo, adjetivo este que ultimamente alguns homens de rebanho estão me qualificando, se sou ou não sou, o importante é que tenho uma missão e essa é de alertar você e o mundo da célula cancerígena que foi, é e sempre será essa dominação judaica sionista sobre o sistema econômico, político e religioso, causando a contaminação de inúmeras células saudáveis.
Muito se ouve falar do termo Antissemita, mas pouco se entende o seu contexto histórico, diante disso, vamos entender primeiramente o que seria o termo Semita.
Semita é o termo que designa um conjunto linguístico composto por vários povos.
A origem da palavra Semita está na Bíblia, mais precisamente no livro do Gênesis quando se trata da história de Noé. Nas escrituras judaicas, um dos filhos de Noé era chamado Sem, o que é uma versão grega para o nome hebraico Shem. A derivação do nome de tal filho de Noé, Semita, passou a identificar um conjunto de povos que possuem traços culturais comuns.
Os Semitas tiveram origem no Oriente Médio, onde ocuparam vastas regiões indo do Mar Vermelho  até o planalto iraniano. São povos típicos de ambientes com clima seco, o que os caracteriza pelas práticas do pastoreio e do nomadismo. Esses antigos povos identificados pela fala semítica envolvem os arameus, assírios, babilônios, sírios, hebreus, fenícios e caldeus.
O passar do tempo apresentou diversos desafios aos povos semitas, que precisaram migrar em busca de melhores condições ou de sobrevivência. A grande expansão semita no mundo se deu através dos povos árabes em consequência da criação do Islamismo, datando do século VII. O reverenciado profeta muçulmano Maomé conseguiu unir diversas linhagens dos povos árabes em forma pacífica sob os dogmas da religião Islâmica. Com a nova configuração apresentada, esses fiéis se lançaram em conquista de um novo mundo, conquistando regiões da Espanha até o Oceano Pacífico. Todavia o poderio desses povos que marcou um extenso império acabou se subdividindo em diversos estados em razão de conflitos, sobretudo, com cristãos e turcos. Os árabes, em várias ocasiões, acabaram submetidos a outros poderes.
Os Semitas estão intimamente ligados com a origem das três grandes religiões monoteístas no mundo: o Cristianismo, o Judaísmo e o Islamismo. A religião judaica nasceu entre os povos hebreus, no Mediterrâneo, durante os conflitos entre cananeus e moabitas. Os judeus também se espalharam pelo mundo muito em razão da invasão dos povos romanos no século I da era cristã. Essa grande dispersão que se deu é reconhecida como a Diáspora Judaica, que resultou na formação de grupos de judeus pelo mundo e no estabelecimento de novos contatos culturais. Assim sendo, as características originais mantiveram-se mais forte apenas entre os grupos que permaneceram no continente asiático.
Além das migrações promovidas pelos islâmicos e pelos judeus, diversas outras também ocorreram entre os povos semitas. Tornou-se impossível falar de um grupo étnico homogêneo, pois a grande movimentação incorreu no encontro entre diversas culturas que originou novas características, como é o caso do grande número de línguas que passaram a compor a família semítica.
Os povos árabes e os hebreus são os que mais se destacam dentro da linhagem Semita, mas, como já dito, diversos outros comungam de uma mesma origem. Esses vários povos passaram por diversos conflitos especialmente com povos de origem européia no decorrer do tempo. O século XIX marcou uma nova fase de expansão colonialista dos europeus, que buscavam fontes de matérias-primas para seus produtos industrializados e zonas de influência que pudessem garantir o consumo de suas produções. Essa ambição marcou-se, sobretudo, com conflitos entre culturas diferenciadas, nos quais os Semitas estavam diretamente envolvidos.
O século XX também foi marcado por muitos conflitos com os povos de origem Semitas, mas também entre eles mesmos, como é o caso dos embates entre árabes e hebreus. A criação do Estado de Israel, após a Segunda Guerra Mundial, gerou um clima de muita instabilidade e confrontos na região do Oriente Médio.
O muito popularmente difundido termo anti-semita é utilizado em muitas ocasiões como sinônimo de condutas ou posturas contra os judeus. Mas, é importante frisar, que, no rigor do termo, denota comportamentos de oposição aos povos remanescentes da origem semítica.
Durante e depois da 2º Guerra Mundial o termo antissemitismo ficou comum por causa do suposto holocausto de um povo, com base em um número também supostamente criado, ou seja, a história tradicional e positivista diz que foram mortos mais de 6.000.000 de judeus nas mãos de um único homem chamado Adolf Hitler, se existe veracidade nessa informação ainda não sei, mas nas minhas considerações finais irei falar sobre esse polêmico número, o momento não é tempestivo para isso, pois o artigo em baila trata-se apenas do assunto antissemitismo.
Atualmente muitos têm medo de falar algo crítico sobre os Judeus, pois com toda certeza serão taxados de antissemita, eu depois que comecei a produção dessa série de artigos fui taxado quase todos os dias no meio que tenho convício social e fora as ameaças no mundo virtual que tive a felicidade de receber, digo felicidade, pois se eu não for criticado pelos artigos que produzo significa que não estou atingindo os objetivos que tanto almejo, pois não faço artigos para agradar e sim para cutucar seja lá quem for, causar polêmica é a minha essência e se eu perder esse foco, aqui jaz o Fernando Maciel, estarei com os parênteses de minha vida anulado, logo passo a não existir e não existindo que continuará meu legado de polemizar.
Temos visto na faixa de Gaza um novo holocausto nas mãos de Israel, mas ninguém irá criticar e nem fazer nada, pois serão com toda certeza taxados de antissemita, sendo esse termo e o holocausto a maior arma utilizada pelos Judeus Sionistas.
Faça um teste, comece a criticar Israel no tocante aos ataques em Gaza e verás o que acontecerás, sou prova viva disso, tente e faça parte do meu time

Até o próximo artigo!