A leitura de dois textos exercitaram a parte do meu cérebro que
tem habilidades em cálculos matemáticos, pois ao somá-los em minha mente
resultaram no produto chamado insanidade, e como sou uma pessoa que
valoriza a insanidade terei que
compartilhar , pois são textos simplesmente complexos e complexivamente
simples, regado de atributos espetaculares e sensacionais, no qual
geraram em meu interior sentimentos de parabenizá-los pela desenvoltura
de uma arte pouco navegada. E a forma que tive para fazer essa
parabenização é divulgando em uma página que está querendo voar
juntamente com aqueles que ainda não sabem voar, mas tentam se elevar
concomitantemente à elevação do audio da música que vocês estão
escutando em uma tarde como esta, ou em uma noite, ou em um dia, ou
talvez em uma madrugada a vitrola rolando um Blues, escutando B.B KING
sem parar, não esqueçendo de abrir suas caixas para que o texto possa
percorrer o labirinto de sua mente.
Quanto aos intrusos citado no texto da Vera, tenho a informar que não sei se vi, mas se vi, pode ter certeza que está em oculto, caso esteja em oculto, o sujeito chamado intruso não predicará mal nenhum, pois o sujeito oculto não existe, logo ele é quântico, sendo quântico a insanidade prevalecerá, diante disso pensemos e logo existiremos...
Quando citei a caixa no primeiro parágrafo dá-se ao fato de textos como os que serão transcritos podem ser encontrados em caixas, pois existem caixas que servem para guardar tudo, algumas para sempre como os caixões, outras para serem rapidamente abertas, como as caixas de presentes.
Encontra-se de tudo nas caixas. Por outro lado, algumas coisas que procuro, ainda não localizei.
Achei sonhos esquecidos, promessas não cumpridas, beijos que não dei e até beijos que dei e foram desprezados. Achei guias de viagem de países para onde não fui, alguns de países que não existem mais.
Amanhã vou continuar abrindo caixas, ainda são muitas. Não sei o que me espera, não vou me preparar para elas e que continuem me surpreendendo tão quanto me surpreendi na abertura da caixa de coisas perdidas de uma tarde como esta...
Em tardes como esta havia o silêncio
E o silêncio comia as palavras
As palavras absorviam pensamentos
Lentamente morrendo.
Em tarde como esta havia o amado
Aconselhando o áspero
luzes outrora acesas
Abominando os arquétipos dentro do asmo.
Aquieta a alma e curta a nossa tarde
Palavras perdidas em tardes como esta
São palavras que alegram a alma e libertam o arco íris de dentro do que nos resta.
Em tardes como esta encontrei essas pérolas que estavam dentro de uma caixa esperando ser aberta, abriram suas psiques e acharam os textos a seguir...
1º texto:
“Amado abençoe, aconselhe, agora ajeite ao aspartato áspero, animal âncora antes atraído atrapes. Agoniza abnóxio aprendiz; alarma acreditar, alcança agir. A compassa avaliado apenas, aprisiona-se ao arco-íris, apega-se à aragem, abomina-se arquétipos; alegre alma, aquietasse.” By Igor Lourenço - Adm da Mentes Livres e do Jornal nada Formal.
2º texto:
SUMIÇO DE UM ELEMENTO IMPRESCINDÍVEL
Por: Vera Maria Barbosa - Escritora do Blog crersendoconsciente
" No princípio, podem crer que é no mínimo curioso, ou mesmo dificílimo o que me proponho, porém podem ter fé de que é possível, desde que se concentre bem, pois no português existe um imenso número de termos, expressões e verbos que exprimem o mesmo conteúdo de tudo que precisemos exprimir.
Recentemente, li um texto em que o escritor cumpriu esse propósito muito bem, por isso resolvi redigir um no mesmo gênero.
Logo de início, porém, confessei-me incompetente e pensei em desistir, porém, refletindo melhor, resolvi insistir, pois sou muito persistente, firme e mesmo com certo perfeccionismo no que enfrento com sério interesse, o que me impede de desistir logo do cometimento que desejo empreender. Quero ver onde consigo ir, enfim, o que posso perder com isso?
Creio firmemente ter sido muito difícil escrever esse texto que citei, ele ficou bem coerente e coeso, deve ter dispendido muito tempo e suor do escritor, pois o que ele omite é um bem muito precioso do nosso modo de expor o que queremos ou devemos dizer. Esse elemento que deve ser omitido é um excelente recurso em certos momentos difíceis do ofício de escrever.
Porém, como tudo neste mundo é possível se quisermos muito e tivermos o sério propósito de conseguir, creio ser suficiente um pouco de método, um bom estoque de termos substitutos, se for preciso que os troquemos por sinônimos e muito tempo disponível ou mesmo ocioso.
Isso de ir substituindo os termos que devemos omitir pelos que podemos escrever, sempre retrocedendo e lendo de novo, vendo se tudo ficou como é preciso que fique, é sempre um processo complexo e lento.
Como tenho um pouco de tempo livre, resolvi escrever, mesmo temendo que me fosse impossível, e estou feliz por ter escrito todo esse texto, pois pensei que eu dispusesse de pouco conteúdo do português, que é imprescindível nesse empreendimento.
Bem, se cheguei nesse ponto, continuo, dizendo o que entendo ser um recurso bem precioso nesse serviço. Primeiro, se virmos que houve erros, se existirem termos impróprios ou indevidos no texto, temos que resolver o imbróglio do melhor jeito possível, substituindo o termo inconveniente por um sem impedimentos, tendo sempre o desvelo de que o informe continue coerente com o que foi proposto de início.
Isso deve ser feito em diversos momentos do escrito, de modo minucioso e prudente, pois os termos impossíveis de serem expressos surgem de modo sub-reptício em nosso cérebro, sem nos fornecer tempo de vê-los e isso pode nos iludir sem percebermos logo o ocorrido.
Depois, existe outro segredo nesse tipo de texto: é que ele deve sempre ser visto e revisto em diversos e suficientes momentos, pois é preciso que evitemos repetições de termos, verbos e expressões em trechos muito próximos, pois os nossos inimigos, os que sempre querem nos diminuir podem dizer que temos pouco ou mesmo nenhum domínio de sinônimos, o que pode decorrer num término precoce de nosso futuro como escritor bem sucedido.
Bem, foi isso o que consegui escrever, cumprindo o que de início me propus.
Espero ter feito tudo certo, e que encontrem em outros textos o elemento que omiti neste. Que este texto proporcione deleite nos que o lerem.
PS: se forem vistos intrusos, me informem, por obséquio. Erros sempre podem existir!"
Quanto aos intrusos citado no texto da Vera, tenho a informar que não sei se vi, mas se vi, pode ter certeza que está em oculto, caso esteja em oculto, o sujeito chamado intruso não predicará mal nenhum, pois o sujeito oculto não existe, logo ele é quântico, sendo quântico a insanidade prevalecerá, diante disso pensemos e logo existiremos...
Quando citei a caixa no primeiro parágrafo dá-se ao fato de textos como os que serão transcritos podem ser encontrados em caixas, pois existem caixas que servem para guardar tudo, algumas para sempre como os caixões, outras para serem rapidamente abertas, como as caixas de presentes.
Encontra-se de tudo nas caixas. Por outro lado, algumas coisas que procuro, ainda não localizei.
Achei sonhos esquecidos, promessas não cumpridas, beijos que não dei e até beijos que dei e foram desprezados. Achei guias de viagem de países para onde não fui, alguns de países que não existem mais.
Amanhã vou continuar abrindo caixas, ainda são muitas. Não sei o que me espera, não vou me preparar para elas e que continuem me surpreendendo tão quanto me surpreendi na abertura da caixa de coisas perdidas de uma tarde como esta...
Em tardes como esta havia o silêncio
E o silêncio comia as palavras
As palavras absorviam pensamentos
Lentamente morrendo.
Em tarde como esta havia o amado
Aconselhando o áspero
luzes outrora acesas
Abominando os arquétipos dentro do asmo.
Aquieta a alma e curta a nossa tarde
Palavras perdidas em tardes como esta
São palavras que alegram a alma e libertam o arco íris de dentro do que nos resta.
Em tardes como esta encontrei essas pérolas que estavam dentro de uma caixa esperando ser aberta, abriram suas psiques e acharam os textos a seguir...
1º texto:
“Amado abençoe, aconselhe, agora ajeite ao aspartato áspero, animal âncora antes atraído atrapes. Agoniza abnóxio aprendiz; alarma acreditar, alcança agir. A compassa avaliado apenas, aprisiona-se ao arco-íris, apega-se à aragem, abomina-se arquétipos; alegre alma, aquietasse.” By Igor Lourenço - Adm da Mentes Livres e do Jornal nada Formal.
2º texto:
SUMIÇO DE UM ELEMENTO IMPRESCINDÍVEL
Por: Vera Maria Barbosa - Escritora do Blog crersendoconsciente
" No princípio, podem crer que é no mínimo curioso, ou mesmo dificílimo o que me proponho, porém podem ter fé de que é possível, desde que se concentre bem, pois no português existe um imenso número de termos, expressões e verbos que exprimem o mesmo conteúdo de tudo que precisemos exprimir.
Recentemente, li um texto em que o escritor cumpriu esse propósito muito bem, por isso resolvi redigir um no mesmo gênero.
Logo de início, porém, confessei-me incompetente e pensei em desistir, porém, refletindo melhor, resolvi insistir, pois sou muito persistente, firme e mesmo com certo perfeccionismo no que enfrento com sério interesse, o que me impede de desistir logo do cometimento que desejo empreender. Quero ver onde consigo ir, enfim, o que posso perder com isso?
Creio firmemente ter sido muito difícil escrever esse texto que citei, ele ficou bem coerente e coeso, deve ter dispendido muito tempo e suor do escritor, pois o que ele omite é um bem muito precioso do nosso modo de expor o que queremos ou devemos dizer. Esse elemento que deve ser omitido é um excelente recurso em certos momentos difíceis do ofício de escrever.
Porém, como tudo neste mundo é possível se quisermos muito e tivermos o sério propósito de conseguir, creio ser suficiente um pouco de método, um bom estoque de termos substitutos, se for preciso que os troquemos por sinônimos e muito tempo disponível ou mesmo ocioso.
Isso de ir substituindo os termos que devemos omitir pelos que podemos escrever, sempre retrocedendo e lendo de novo, vendo se tudo ficou como é preciso que fique, é sempre um processo complexo e lento.
Como tenho um pouco de tempo livre, resolvi escrever, mesmo temendo que me fosse impossível, e estou feliz por ter escrito todo esse texto, pois pensei que eu dispusesse de pouco conteúdo do português, que é imprescindível nesse empreendimento.
Bem, se cheguei nesse ponto, continuo, dizendo o que entendo ser um recurso bem precioso nesse serviço. Primeiro, se virmos que houve erros, se existirem termos impróprios ou indevidos no texto, temos que resolver o imbróglio do melhor jeito possível, substituindo o termo inconveniente por um sem impedimentos, tendo sempre o desvelo de que o informe continue coerente com o que foi proposto de início.
Isso deve ser feito em diversos momentos do escrito, de modo minucioso e prudente, pois os termos impossíveis de serem expressos surgem de modo sub-reptício em nosso cérebro, sem nos fornecer tempo de vê-los e isso pode nos iludir sem percebermos logo o ocorrido.
Depois, existe outro segredo nesse tipo de texto: é que ele deve sempre ser visto e revisto em diversos e suficientes momentos, pois é preciso que evitemos repetições de termos, verbos e expressões em trechos muito próximos, pois os nossos inimigos, os que sempre querem nos diminuir podem dizer que temos pouco ou mesmo nenhum domínio de sinônimos, o que pode decorrer num término precoce de nosso futuro como escritor bem sucedido.
Bem, foi isso o que consegui escrever, cumprindo o que de início me propus.
Espero ter feito tudo certo, e que encontrem em outros textos o elemento que omiti neste. Que este texto proporcione deleite nos que o lerem.
PS: se forem vistos intrusos, me informem, por obséquio. Erros sempre podem existir!"
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