quarta-feira, 12 de junho de 2013

ANÁLISE RUSSA DA CRISE MUNDIAL GERADA PELO “GOVERNO GLOBAL” – PARTE III


ANÁLISE RUSSA DA CRISE MUNDIAL GERADA PELO “GOVERNO GLOBAL” – PARTE III

PALESTRA REALIZADA POR UM MEMBRO DA KGB

Não esqueçam de ler a parte I e II, caso não leia, não entenderão daqui para frente.


Continuando...


Assim, o Poder Conceitual possui 6 prioridades (ferramentas), através das quais governa as populações e os Estados.

1º) Visão do mundo
2º) A História (cronologia)
3º) Ideologia
4º) Economia
5º) Armas genéticas
6º) Armas de guerra

Estou afirmando, segundo o que sei, que quem governa a humanidade utiliza-se (ao menos nos últimos 3 mil anos), do poder dessas 6 ferramentas. Esta forma de controle foi definida no ano 1.325 a.C. Quando o faraó Akhenaton (fundador da Hierarquia sacerdotal de Aton morreu, e a Hierarquia sacerdotal de Amon chegou ao Governo , eles substituíram o nome de Tutankhathon por Tutankhamon, e introduziram um tipo de Sistema de Controle baseado nesses 6 itens. Pouca coisa mudou no mundo desde então. 

Governar, em todos os seus aspectos, é sempre utilizar este simples algoritmo: há uma verdade incontestável que todos os Governos Ocultos sabem, e que somente eles sabem (e por isto governam), e há uma mentira. A fim de não dar a oportunidade ao povo de poder escolher entre a verdade e a mentira. Eles divulgam duas mentiras – mentira 1 e mentira 2 ; e mandam o povo escolher entre essas duas falsidades.

O GOVERNO DO EGITO ERA EXERCIDO POR UMA HIERARQUIA SACERDOTAL DE INICIADOS, DA QUAL PARTICIPAVA O PRÓPRIO FARAÓ.

Tenho de repetir isto para vocês a fim de atingirmos na íntegra os objetivos dessa conferência, pois embora eu lhes tenha feito conhecer esses fatos anteriormente em fitas cassete que deixei no Departamento de cada um de vocês, deve ficar bem claro que o povo DEVE escolher entre duas situações falsas, enquanto a Hierarquia Oculta, a qual usurpou o poder governamental e assim controla a humanidade, sabe que tem que escolher entre a mentira e a verdade. Portanto, não está nas mesmas condições do povo, o qual só poderá escolher entre mentira 1 e mentira 2.
Tudo que estou lhes dizendo não tem nada a ver com “Teorias de Conspiração”, ou com “Governo Mundial” no sentido que o grande público conhece, pois o que se lhes dá a conhecer é uma grande “rota falsa” para despistar aqueles que começaram a perceber alguma coisa. E isto quer dizer que quem governa de fato não está no nível do Governo Estruturado, e sim de um Governo Não-Estruturado. E isto quer dizer que quem governa de fato não aparece, embora esteja governando paralelamente ao Governo estabelecido.

É MAIS VERDADEIRO DIZER-SE QUE HÁ UMA AGENDA GLOBAL, DO QUE AFIRMAR-SE QUE HÁ UM GOVERNO GLOBAL.


“O politólogo italiano, nascido na Tunísia, Loris Gallico propõe atribuir o título de "décima quarta tribo" aos berberes judaizados, tal como Arthur Koestler denominou os khazares de "décima terceira tribo". Arthur Koestler, escritor anglo-magiar que viveu e trabalhou na Palestina antes da decisão tomada pela ONU em 1947, escreveu, em 1976, La treizième tribu [A décima terceira tribo] (Calmann-Lévy, Paris, 1976) onde ele relata a história dos seus antepassados khazares. Vejamos, em conjunto, algumas linhas desta importante obra:
"O país dos khazares, povo de etnia turca, ocupava uma posição estratégica entre o Mar Cáspio e o Mar Negro nas grandes vias de passagem, onde se confrontavam as grandes potências orientais da época." (p. 14)
"Alguns anos mais tarde, sem dúvida por volta do ano 740, o Rei, a sua corte e a classe militar dirigente converteram-se ao judaísmo, que se tornou a religião oficial dos khazares".(p. 15)
"Em todo o caso, se as fontes diferem nalguns detalhes, os grandes acontecimentos são indiscutíveis. Em contrapartida, o que poderá ser discutido é o destino dos khazares judeus depois da destruição do seu reino, nos séculos XII e XIII. As fontes são muito escassas relativamente a este assunto. No entanto, mencionam vários estabelecimentos khazares na Crimeia, na Ucrânia, na Hungria, na Polónia e na Lituânia, pelos finais da Idade Média. Da junção dos fragmentos de informação sobressai uma visão do conjunto: uma migração de tribos e de grupos khazares dentro das regiões da Europa oriental – Rússia e Polónia sobretudo – onde se viria a encontrar, precisamente, no dealbar dos tempos modernos, as mais fortes concentrações de judeus. Daí resulta a hipótese formulada por diversos historiadores, segundo a qual uma boa parte, senão a maioria dos judeus da Europa oriental – e consequentemente, os judeus do mundo inteiro – seria de origem khazar, e não semítica." (p. 16)
"Isso quer dizer que os antepassados desses judeus não vinham das margens do Jordão, mas das planícies do Volga, não de Canaã, mas do Cáucaso, onde nasceu a raça ariana. Geneticamente eles seriam aparentados aos hunos, aos uiguros, aos magiares, mais do que aos da prole de Abraão, de Isaac ou de Jacob. Se assim foi, a palavra "anti-semitismo" não tem sentido, e é a prova de um mal-entendido igualmente partilhado pelos carrascos e pelas vítimas. À medida que emerge lentamente do passado, a aventura do Império khazar começa a parecer-se com uma farsa, a mais cruel que a História perpetrou". (p. 18)”
E o governo supranacional é um governo não-estruturado (isto é, paralelo), que governa utilizando essas 6 simples ferramentas. 
Vamos dar uma olhada em como isto funcionava no tempo da Perestroyka. Só assim entenderemos o que deveremos realizar na Rússia, e o que Putin está fazendo para mudar essa situação.
Todos os governos estão sustentados por : 1º - armas de guerra. Esta é a ferramenta mais simples de se lidar. Porém, eu afirmo que qualquer governo que inicie uma guerra estará cometendo um erro; há algo errado no entendimento desse governo. Quando o primeiro tiro é disparado, começou o fim desse governo. Dou-lhes um exemplo : a Suíça jamais entrou em uma guerra. Mas Hitler preferiu o território do Volga, tendo a Suíça a dez minutos dos seus tanques de guerra, com seus bancos cheios de ouro. Porém Hitler não ousou guerrear contra os bancos suíços; isto quer dizer que eles tinham seus meios de defesas. Quais eram esses meios? Esses 6 itens que nós alinhamos para vocês. Então, somente os pseudo-patriotas lutam por mais armas de guerra. Eu lhes digo que esta atitude é uma profanação da arte de governar, e que não nos fará ter nenhum resultado positivo. Aliás, nós temos o exército mais poderoso do mundo, o maior partido, o melhor serviço de inteligência... Mas como foi que ELES destruíram nosso país sem disparar um único tiro? Porque no fim das contas as maiores decisões não são tomadas no setor das armas de guerra; pelo menos nós ganhamos a Guerra Patriótica (II Mundial) por meio de armas de guerra, porém, 20 anos depois, estávamos pedindo emprestado à Alemanha. Daqui se conclui que há armas mais poderosas do que armas de guerra. Concluímos com certeza que existem, e uma delas é a “arma genética”. Pode-se escravizar um país simplesmente com capacetes de guerra (Green helmets). Mas o problema é que esses capacetes são visíveis. São um alvo fácil. Então, em vez de disparar tiros, deveremos fazer algo mais efetivo e poderoso. Então o governo deve procurar outra arma. Tentou-se escravizar a Rússia usando-se os capacetes de guerra várias vezes, mas todas falharam.

Por isto lhes digo que os efeitos das “armas genéticas” produzem um resultado muito mais duradouro. Mas o que são as tais “armas genéticas”? São o álcool, o fumo, e as drogas alucinógenas. Para impedir que as pessoas percebam o perigo dessas “armas genéticas” injetaram esses venenos subliminarmente nas nossas festas, nos nossos costumes, nas nossas tradições. Introduzem isto nas nossas mentes diariamente. É um governo não-estruturado (matrix), realmente. Quando se produz uma informação massiva, a sociedade se torna uma “matrix”, e todos os jovens envolvidos nessa matrix não podem comemorar seus aniversários sem um bom copo de vinho ou algo assim.

Precisávamos de álcool nos anos próximos ao nosso nascimento? Não. Isto nos é imposto subliminarmente através de filmes, propaganda, televisão, jornais, e outros meios sub-reptícios de controle mental. Eu lhes garanto com toda sinceridade, que não houve (na Perestroyka) um único filme em que vocês não encontrem cenas de comemoração com bebidas e cigarro sendo mostradas. E o que causa em alguém o álcool? Ninguém foi alertado pelos nossos médicos dos efeitos perniciosos do álcool. Mas eu lhes direi: em uns minutos eu bebo vodka, e em mais alguns minutos eu me torno um idiota. E o que está por trás desse estado idiotizante? Pesquisei esta matéria em um dos nossos Institutos científicos. Com a ajuda de um microscópio eletrônico, gravei todo o processo que se passa em nossa mente, a partir de um fragmento do cérebro que pode ser visto em nosso olho. Os capilares do nosso cérebro são muito estreitos e são mensurados como os eritrócitos. Um eritrócito, em seu estado normal, possui uma membrana lipídica (gordura). O álcool, entrando na corrente sanguínea quebra essa membrana gordurosa, e os eritrócitos que são normalmente indivíduos no sangue, formam cachos como os de uva, e nos capilares mais estreitos, formam um trombo (obstáculo); e assim é diminuído o fluxo da corrente sanguínea que alimenta os neurônios, causando a morte fisiológica destes. A morte do neurônio é percebida pelo ser humano como um agradável efeito de intoxicação. E o que isto causa? Causa uma modificação total na sua genética. Isto na vida total causa uma volta aos padrões primitivos e mais elementares. 

Infelizmente, isto me foi dito quanto eu já tinha 40 anos. Mas de lá para cá, minha vida e a da minha família mudou completamente. Agora nós não comemoramos um aniversário com um copo de vinho, ou de cerveja, ou uma taça de champanha. Vocês devem ter notado que Putin participou das comemorações do Ano Novo sem nenhum tipo de bebida alcoólica. Isto foi um fato novo na nossa história.

Ninguém compreenderá as maquinações do Governo Oculto se não prestar atenção aos detalhes. E os detalhes definem tudo.

Continuará na PARTE IV.

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