quarta-feira, 26 de novembro de 2014

O HOLOCAUSTO DOS JUDEUS - Um novo olhar crítico







  MACIEL, Fernando G. O holocausto dos Judeus - Um novo olhar crítico.  Guarujá. 2014. 



O HOLOCAUSTO DOS JUDEUS
Um novo olhar crítico


OBJETIVOS


Desenvolver uma análise crítica com base em correntes historiográficas revisionistas que se aprofundam no tema polêmico denominado holocausto cometido por Adolf Hitler na 2º Guerra Mundial.
Com isso o aluno do ensino médio compreenderá a versão histórica de ambos os lados resultando em uma análise não unidimensional.
Desenvolver a análise da realidade imposta pelo sistema que é ocultada por meio de construções intelectuais da classe dominante.
Conhecer todo o processo de construção da historiografia do holocausto.
Ser capaz de intervir nela com senso crítico ao tema exposto. 
Para compreender ambos os lados serão narrados as versões universais e tradicionais do holocausto e em seguida será levantada de forma aprofundada todas as contradições baseadas em referências bibliográficas revisionistas.
A partir da história oficial e das contradições iniciaremos uma dialética com o intuito de que a resultante de todo o processo se finde em uma síntese que os números do holocausto é uma fábula construída com objetivos ocultos muito bem arquitetados por uma classe dominante de cunho sionista, sendo assim findaremos todo o processo dialético ou dependendo da dialética chegaremos em outra tese, seguida de uma antítese resultando em uma nova síntese.  


1.      A VISÃO HISTORIOGRÁFICA TRADICIONAL DO HOLOCAUSTO


O holocausto Nazista consistiu em por em prática um plano de genocídio da população Judaica. Cabe salientar que não foram somente judeus mortos, tinham também, ciganos, homossexuais, cristãos e outros, mas a ênfase será nos Judeus, tendo em vista que a história tradicional vitimam somente esses.
Em 1933 a vida dos Judeus era normal e estável, ou seja, iam à escola, brincavam, iam ao teatro, cinema, tinham os seus negócios e tudo que um cidadão alemão fazia.
No mesmo ano, em 30 de janeiro, Hitler chega ao poder como Chanceler da  Alemanha. Ressentindo pela humilhação do Tratado de Versalhes, pois a Alemanha foi obrigada a pagar elevadas indenizações, a perder as colônias, não podiam possuir exército e nem qualquer tipo de fortificações e, como qualquer outro país, estava em dificuldades depois da Depressão, Hitler prometeu “rasgar” o Tratado e acreditava na superioridade da raça Ariana.
Com a subida de Hitler ao poder é instalada uma ditadura absoluta com uma ideologia que só existe uma raça superior – a raça Ariana. As outras raças eram um fator de perturbação na sociedade e haveria que destruí-las ou então teriam de servir a raça superior, com isto começa uma perseguição aos Judeus.
Os judeus começam a ser obrigados a usar uma ligadura com uma estrela de David amarela no braço, para não se confundirem com a raça Alemã e para mais facilmente serem identificados.
Em 1933/35 são publicadas as leis raciais e são retiradas as lojas e negócios aos judeus, os médicos são proibidos de exercer a sua profissão, nenhum judeus pode ter um cargo político e é lhes retirado o direito de cidadão, ou seja, não são considerados cidadãos alemães.
Hitler decide então começar a eliminar em maior número os judeus. Para isso o soldados nazistas capturavam e levavam os judeus para valas, onde eram obrigados a despirem-se, para em seguida serem mortos a sangue frio. Nestes momentos a dor, o choro, os gritos e os tiros misturavam-se no ar. É então que em 1941 encontra a solução final.
Os Judeus eram capturados e levados em comboios para os campos de concentração, conhecido como Auschwitz. Chegados aos campos eram separados por filas de mulheres, outras de homens e crianças. Aqueles que estavam em condições físicas iriam trabalhar, os outros seriam imediatamente mortos. Os Judeus eram levados para as câmaras de gás, onde se despiam e em seguida eram mortos com gás. Depois os corpos era queimados em crematórios ou então faziam-se algumas atrocidades, como: utilização da pele para candeeiros ou experiências médicas com as crianças.
Por fim, segundo a historiografia tradicional foram exterminados mais de 6.000.000 de Judeus nos campos de concentração. Os campos de concentração foram em sua maioria em Dachau. Até 1960, os campos de dentro do antigo território do Reich eram considerados os principais campos de extermínio, por outro lado, os campos na Polônia, p. ex. Auschwitz, Treblinka e Sobibor, não tinham grande importância nos relatórios daquela época. Cabe salientar que esses campos de concentração possuíam câmaras de gás e estão baseadas em confissões e depoimentos de testemunhas oculares.
Em 24 de Agosto de 1945 o jornal Berner Tagwacht, com grande destaque, exibe uma notícia que a Alemanha de Hitler tinha “assassinado no total 26 milhões de judeus, na sua maioria em Dachau”.


2.      AS CONTRADIÇÕES PELA HISTORIOGRAFIA REVISIONISTA



Há décadas, raramente passa-se um dia sem a ritualística lamentação do holocausto, seja na imprensa ou no rádio, assim como na televisão.
O holocausto foi muito bem instrumentalizado tornando uma verdade absoluta histórica, diante disso perguntas legítimas oriundas das inúmeras incertezas e contradições, são impedidas judicialmente de serem ditas por dogmas impostos desde a época.
Devemos salientar que a propaganda de atrocidades é uma arma psicológica, a qual é usada em todas as guerras moderna para aumentar a moral das próprias tropas, assim como direcionar a opinião pública na direção desejada.

2.1  Nenhum gaseamento em Dachau

Martin Broszat, funcionário, e depois por muitos anos, diretor do Instituto de Munique para História Contemporânea (IFZ) em uma carta do leitor no Jornal Die Zeit ele rejeita que as pessoas tenham sido mortas em câmaras de gás, veja a declaração de forma contundente:
“Nem em Dachau nem em Bergen-Belsen nem ainda em Buchenwald foram gaseadas judeus ou outros internos. As camaras de gas em Dachau nunca foram totalmente concluídas... Os centenas de milhares de internos, que morreram em Dachau ou em outros campos no antigo Reich, foram vítimas sobretudo de condições catastróficas de higiene e de abastecimento...”

Com essa declaração percebemos que a verdade histórica propagada oficialmente ao longo desses anos nada mais é que a repetitiva e intrigante propaganda do terror das potências vencedoras.
Depois dessas declarações para que evitasse um grande dano para a “pedagógica popular desejada Verdade histórica”, os campos localizados na Polônia tiveram sua propaganda aumentada, pois a história oficial foi revista.
Historiadores reconhecidos não puderam explicar até hoje, como que os depoimentos das testemunhas oculares e as confissões sobre gaseamentos em Auschwitz, Treblinka ou Sobibor poderiam ser mais confiáveis do que aqueles longamente refutados relatos sobre pretensas camaras de gas no antigo território do Reich.

2.2  Qual o verdadeiro número de vítimas do holocausto?

A comparação da população judaica mundial antes e depois da segunda guerra mundial é, portanto, a única possibilidade objetiva para definir o provável número de vítimas do Holocausto.
Os levantamentos subsequentes da população judaica descendem de fontes contemporâneas. Os números citados em diferentes publicações foram assumidos entre outros, pelo Americam Jewish Committee (Organização Judaica) e se referem a todos os judeus, independemente se eles pertencem ou não, a uma sinagoga ou comunidade judaica.

População judaica mundial antes da Segunda Guerra Mundial:
The National Council of Churches, USA 1930: 15,3 Milhões
Jewish Encyclopedias, USA 1933: 15,6 Milhões
World Almanach 1939: 15,6 Milhões

População judaica mundial depois da Segunda Guerra Mundial:
World Almanach 1945: 15,19 Milhões
World Almanach 1945: 15,19 Milhões
World Almanach 1947: 15,75 Milhões
Levantamento de organizações judaicas mundiais para 1947 (Hanson W. Baldwin, New Yourk, 22 de Fevereiro 1948): 15,6 – 18,7 Milhões

Analisando os dados constatamos que a população judaica mundial permaneceu então quase que constante entre 1930 e 1947. O número de vítimas do Holocausto não pode ser vista disso maior que o crescimento natural da população durante este período. Um artigo do jornal Basler Nachrichten de 13 de Junho de 1946 parece confirmar esta averiguação. Neste artigo consta o seguinte sobre o provável número de vítimas judaicas:

“...hoje já se tem a certeza: A afirmação que este número corresponde a 5-6 milhões (uma afirmação que incompreensivelmente a comissão palestina também utiliza) não é verdadeira. O número de vítimas judaicas pode se movimentar entre 1 e 1,5 Milhão, porque nada mais estava ao alcance de Hitler e Hummler. Mas é para se supor e esperar que a cifra final das perdas do povo judeu situe-se ainda abaixo deste número...”

Tendo em vista as meias-verdades e mentiras sobre a representação oficial do holocausto, não seria muita surpresa que os dados estatísticos da população judaica mundial também fossem sucessivamente ajustados para deixar plausível a alegação sobre as 5 – 6 milhões de vítimas. Umas das mais evidentes manipulações é encontrada no Word Almanach nas edições dos anos de 1948 e 1955 são indicados os números para a população judaica:

O holocausto estatístico entre 1948 e 1955:
World Almanach, Edição do ano:
1948
1955
População Judaica na América do Norte
4.971.261
5.222.000
População Judaica na América do Sul
226.958
638.030
População Judaica na Europa
9.372.666
3.424.150
População Judaica na Ásia
572.930
1.609.520
População Judaica na África
542.869
675.500
População Judaica na Oceania
26.954
58.250
População Judaica Mundial
15.753.638
11.627.450

Chama a atenção os números para a população judaica na Europa, no qual em 1955, ou seja, depois que as “únicas e definitivas” indenizações foram transferidas ao recente fundado Estado de Israel, desapareceram de forma inexplicável cerca de seis milhões de judeus europeus das estatísticas de numerosas publicações e almanaques.

2.3  ACROBACIA NUMÉRICA À LA AUSCHWITZ

Desde o início dos anos 60, o campo de concentração Auschwitz-Birkenau é designado como o maior e mais importante campo de extermínio do Regime-NS. Auschwitz torna-se símbolo para o pior crime da história da humanidade.
Primeiramente vejam esses dados para depois comentarmos que acrobacia de números são essas:

31.12.1945: Comissão francesa para investigação de crimes de guerra alemães
8.000.000
01.10.1946: Tribunal Militar Internacional, Documento 3868-PS
3.000.000
08.01.1948: Welt im Film, Documentário Nr. 137 – 300.000
300.000
20.04.1978: Le Monde 
5.000.000
20.04.1989: Eugen Kogon, Der SS-Staat
4.500.000
25.07.1990: Hamburguer Abendblatt
2.000.000
27.09.1993: Die Welt
800.000
01.05.1994: Focus
700.000
17.08.1994: Serviço de procura internacional Arolsen, IKRK
678.864
31.12.1994: Jean-Claude Pressac, Die Krematorien von Auschwitz
631.000
22.01.1995: Welt am Sonntag, página 21
1.200.000
22.01.1995: Welt am Sonntag, página 22
750.000
25.01.1995: Wetzarer Neue Zeitung
4.000.000
27.01.1995: Instituto de História Contemporânea (IFZ), Munique
1.000.000
01.05.2002: Fritjof Meyer, na revista Osteuropa
356.000

Podemos perceber que os números “públicos e notórios” de vítimas variem em mais de cem vezes, de acordo com a fonte e data do relato. Na tabela acima veja nas duas edições do jornal Welt am Sonntag que eles apresentam números que variam em até 60%.

2.4  ADOLF HITLER E SEU PLANO

A historiografia tradicional afirma que Hitler já teria anunciado em seu livro Minha Luta o extermínio dos judeus com gás venenoso. Veja qual texto é utilizado para que seja concluído que ele realmente premeditava o holocausto: “Se tivesse colocado no início da guerra ou durante ela, doze ou quinze mil destes hebreus depravadores do povo sob o efeito do gás venenoso, assim como tiveram de aturá-lo no campo centenas de milhares de nossos melhores trabalhadores de todas as classes sociais e profissões, então não teria sido em vão a perda de milhões de vítimas no campo de batalha. Ao contrário: doze mil patifes liquidados na hora certa, teria talvez no futuro salvo a vida de um milhão de valorosos alemães.”
Nesse contexto Hitler está discutindo as relações na primeira guerra mundial e ataca o marxismo, que é conduzido na Alemanha principalmente pelos judeus. Nessa passagem devemos concluir que se trata de pura manifestação propagandística e de forma alguma planejada ou programada, pois o mesmo faz uma referencia ao passado e o termo “se tivesse” sendo este uma forma condicional e não afirmativa.
Seja lembrado nesse contexto também o que o judeu Kurt Tucholsky, dirigindo-se àquela classe burguesa, a qual não compartilhava de sua posição pacifista, expressava o seguinte desejo: “Queira o gás rastejar furtivamente no quarto de suas crianças. Queira que elas caiam lentamente, os bonequinhos. Eu desejo à mulher do pastor e à do chefe da redação e à da mãe do escultor e a irmã do banqueiro, que eles encontrem a dolorosa morte amarga, todos juntos.”
Certamente não deve ser afirmado aqui que Tucholsky planejou eliminar seus adversários com gás. Todavia, considerando o rude estilo linguístico daquele tempo, é então até um absurdo, considerar a passagem bem mais amena de Hitler em Minha Luta como prova do holocausto.

2.5  SEIS MILHÕES DE MORTOS E NENHUMA AUTÓPSIA?

Em qualquer caso criminal é realizada uma autópsia, a fim de se determinar a forma e o motivo do crime possivelmente sem dúvidas. Porém, até os dias de hoje não se conhece um laudo do IML que comprove um único caso de morte por gaseamento.

2.6  SEIS MILHÕES DE MORTOS E NENHUM RASTRO DA ARMA DO CRIME?

Investigações forenses independentes das principais armas dos crimes do Holocausto contrapõem a tese de que milhões de pessoas foram assassinadas em câmaras de gás construídas para esse propósito. Até os dias de hoje, não foram encontrados nem plantas, nem manuais de funcionamento e também uma única foto sequer da câmara de gás em funcionamento. Esta situação de provas muito escassas permitiu ao francês Robert Faurisson, resumir o Tendão de Aquiles do mito Holocausto em uma única frase: “Desenhe-me ou mostre para mim uma câmara de gás nazista.”

2.7  OS PROCURADORES PÚBLICOS E JUIZES CRIMINAIS SÃO OS MELHORES HISTORIADORES?

Somente em um amplo debate público com liberdade de argumentos será finalmente possível, penetrar na objetiva verdade histórica. Não obstante, juízes alemães atrevem-se a pronunciar supostas certezas e impõem penas draconianas contra aqueles partidários de outra opinião. O empregado princípio jurídico da “Notoriedade” aplicado na Ciência Histórica é um caso de deturpação jurídica e viola a liberdade de expressão, ensino e pesquisa, ancorados na Constituição.

2.8  O MITO DO HOLOCAUSTO – A QUEM BENEFICIA?

Não há a menor sombra de dúvida que durante o domínio Naciona-Socialista, morreram bem menos judeus do que foi declarado logo após o fim da guerra. Isto deveria ser uma agradável notícia para todos aqueles que desejam o bem estar dos judeus. Porém, justamente grupos de interesses judaicos rejeitam esta alegre mensagem. Por quê estes círculos se agarram ao mito do Holocausto?
Norman Finkelstein, autor de livros e professor de Ciências Políticas na New York Hunter College, denomina em seu livro a Indústria do Holocausto um outro importante motivo para esta instrumentalização. Através do uso desta arma em um dos mais temidos países do mundo, onde os direitos humanos da população não judaica é desrespeitada cruelmente, este país tornou-se um país de vítimas.
O comportamento atual de Israel mostra claramente, como o “povo eleito” sente-se superior em relação a qualquer crítica. Qualquer outro país no Oriente Médio que busca armas de destruição em massa, que anexa um país estrangeiro arbitrariamente e repreende brutalmente a população civil ali presente, seria de imediato bombardeados pelo EUA ao estado da idade da pedra.



METODOLOGIA


Essas e outras contradições serão mostradas ao discente para que os mesmos possam refletir, pesquisar e apresentar contra argumentos resultando em uma dialética filosófica no processo de ensino e aprendizagem tecida pelo docente.



CONSIDERAÇÕES FINAIS


O oprimido tende a imitar o opressor. Os judeus, outrora oprimidos na Alemanha nazista, imitam os seus antigos algozes, quando buscam e conseguem o fortalecimento político e econômico, organizando uma das forças armadas mais poderosas do planeta, apoiados pelos EUA. Mediante propaganda intensiva, onde se colocam como as maiores vítimas, inventam um número astronômico de mortos em campos de concentração (6 milhões) e repetem os filmes e fotografias de sempre.
Os judeus obtiveram o apoio da Europa e da América, a simpatia da maior parte das nações do mundo e indenizações de bilhões de dólares. Nessa favorável e vantajosa posição, os judeus, tal quais os nazistas alemães, invadiram os países vizinhos, ocuparam o território invadido, negam-se a devolvê-lo aos seus legítimos donos, matam civis desarmados e prisioneiros indefesos, justificando-se com o direito de conquista e de defesa do espaço vital.
Há mais judeus fora do que dentro do território do Estado de Israel. Nos respectivos países onde nasceram e/ou mantêm seus domicílios, buscam ocupar posições de domínio mediante o controle de bancos, de grandes empresas de comunicação e de outros setores da economia, ou em cargos públicos influentes, como secretários de governo, ministros, membros de tribunais e de parlamentos.
Há judeus canadenses, ianques, mexicanos, brasileiros, argentinos, chilenos, franceses, belgas, alemães… Em suas cerimônias, tocam o hino do país a que se encontram vinculados pelo jus soli, seguido do hino de Israel, porque antes e acima de tudo são judeus, cidadãos do Estado de Israel pelo jus sanguinis.
Assim como os nazistas alemães, também eles professam a superioridade racial: “os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos; eles são bestas” (Talmud: Baba mezia, 114b). “Mesmo criados por Deus, os não-judeus ainda são animais em forma humana. Não fica bem a um judeu ser servido por um animal. Portanto, ele será servido por animais em forma humana” (Midrasch Talpioth, p. 255 Varsóvia, 1855).
Essa pretensa supremacia perante os demais povos vem estribada, ainda, no Antigo Testamento (Torah). Segundo essa escritura, por eles mesmos elaborada e considerada sagrada, os judeus teriam sido escolhidos por Javé, seu deus nacional, para imperarem sobre todas as nações do mundo. O Antigo Testamento e a História contemporânea confirmam os propósitos imperialistas dos judeus e o seu espírito pragmático expresso na fórmula “o ouro é o senhor do mundo; nós seremos os senhores do ouro”. Moisés, príncipe egípcio, retirou o bezerro de ouro do altar do povo hebreu, mas não conseguiu extirpá-lo da alma judia.
Com a recente eleição do seu führer (Ariel Sharon), o nazismo judeu atingiu o ápice. A extrema direita chega ao poder em Israel no começo do século XXI, tal como chegou na Alemanha da primeira metade do século XX. Esse judeu desatinado poderá desencadear a Terceira Guerra Mundial.
Urge uma reação vigorosa da ONU. Apoiado pela maioria dos judeus e pelos EUA, o führer de Israel está certo de sua vitória sobre os povos das regiões oriental da Ásia e setentrional da África. Como Hitler, o führer judeu sairá vitorioso inicialmente, porém, com o passar do tempo, a situação inverter-se-á e não sobrará sequer o muro das lamentações para as futuras gerações chorarem as novas desgraças.
Na hipótese bastante viável de uma guerra mundial, os EUA e Israel, provavelmente, não conseguirão aliança com a maior parte das nações européias, nem com a China. Derrotados, os judeus não mais poderão se colocar no papel de vítimas, nem criar uma nova indústria do holocausto.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


Filkelstein, Norman. A indústria do Holocausto. Editora Record. 2001.
Butz, R. Arthur. A Fábula do Holocausto. Editora Rioplatenses. Argentina.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

HISPANISTAS x INDIGENISTAS



Hispanistas x Indigenistas


As palavras acima são atribuídas a duas correntes Historiográficas existentes, existem várias, mas tempestivamente as duas se enquadram ao assunto em baila. Com essas correntes farei um paralelo com o discurso do embaixador de descendência indígena Guaicaípuro Cuatemoc sobre a dívida externa que os Europeus devem pagar ao México.
Metalinguisticamente essas duas palavras se explicam por si só, a primeira é a produção do conhecimento histórico com a visão dos espanhóis, sendo estes uns dos idealizadores da exploração e do roubo de recursos naturais (ouro, prata e etc) das Américas, principalmente a região da Meso-América, essa exploração tem como objetivo enriquecer seus países colonizadores com a utilização de mão de obra escrava indígena e africana.
O pensamento Indigenista produz um conhecimento histórico visando mostrar positivamente os povos que aqui estavam, visão está é a que me concerne, pois sempre estarei do lado mais fraco, seja os índios, os proletários e de tudo que milite contra as classes dominantes capitalistas, imperialistas, exploratórias e ditatoriais.
Ontem na academia foi passado um vídeo espetacular contendo um discurso feito pelo embaixador Guaicaípuro Cuatemoc, de descendência indígena, defendendo o pagamento da dívida externa do seu país, o México, embasbacou os principais chefes de Estado da Comunidade Européia. A conferência dos chefes de Estado da União Européia, Mercosul Caribe, em maio de 2002 em Madri, viveu um momento revelador e surpreendente: os chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados um discurso irônico, cáustico e de exatidão histórica que lhes fez Guaicaípuro Cuatemoc.
Partindo dos pressupostos historiográficos, ao pesquisarmos sobre o embaixador em questão veremos alguns artigos hispanistas que obviamente irão criticar e tentar suprimir a credibilidade das fontes dizendo que não confere com a realidade determinado discurso, não atribuído o mesmo ao embaixador. Independente da conclusão da crítica interna e externa da fonte, o texto é espetacular e nos ajuda a refletir sobre a verdadeira face da divida externa, bem como a procura de respostas do verdadeiro credor e devedor.
Será que somos nós que devemos pagar a divida externa atual que foi gerada por meio de usura econômica ou são eles que entraram em nosso território, exploraram, assassinaram nossos povos e se enriqueceram as nossas custas?
Não precisa responder, apenas reflita e leia o discurso na íntegra logo abaixo, bem como veja o vídeo que fará com que você ovacione com uma salva de palmas o brilhante discurso. Independente de sua origem, sendo ou não do indígena, como diz algumas fontes já pesquisas pelo subscritor, considero o mesmo muito bem elaborado e pertinente, dando um tapa com luva de pelica na cara dos bárbaros europeus.



Segue discurso na íntegra:

"Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a "descobriram" há 500...

O irmão europeu da alfândega pediu-me um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram.

O irmão financeiro europeu pede ao meu país o pagamento, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse.

Outro irmão europeu explica-me que toda a dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros, sem lhes pedir consentimento.

Eu também posso reclamar pagamento e juros.

Consta no "Arquivo da Companhia das Índias Ocidentais" que, somente entre os anos de 1503 a 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.

Teria aquilo sido um saque? Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento!

Teria sido espoliação? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.

Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a actual civilização europeia se devem à inundação dos metais preciosos tirados das Américas.

Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa. O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas uma indemnização por perdas e danos.

Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.

Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "MARSHALL MONTEZUMA", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra e de outras conquistas da civilização.

Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar: Os irmãos europeus fizeram uso racional responsável ou pelo menos produtivo desses fundos?

Não. No aspecto estratégico, delapidaram-nos nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias outras formas de extermínio mútuo.

No aspecto financeiro, foram incapazes -- depois de uma moratória de 500 anos -- tanto de amortizar capital e juros, como de se tornarem independentes das rendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.

Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar, o que nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos para cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.

Limitar-nos-emos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, concedendo-lhes 200 anos de bónus. Feitas as contas a partir desta base e aplicando a fórmula europeia de juros compostos, concluímos, e disso informamos os nossos descobridores, que nos devem não os 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, mas aqueles valores elevados à potência de 300, número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.

Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue?

Admitir que a Europa, em meio milénio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para estes módicos juros, seria admitir o seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas.

Tais questões metafísicas, desde já, não nos inquietam a nós, índios da América.

Porém, exigimos a assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente na obrigação do pagamento da dívida, sob pena de privatização ou conversão da Europa, de forma tal, que seja possível um processo de entrega de terras, como primeira prestação de dívida histórica..."

quarta-feira, 30 de julho de 2014

ZIONisten - PARTE VII

Artigos anteriores sobre o tema:





 
 
PARTE VI - ANTISSEMITISMO  
 
“O Holocausto de 6.000.000 de judeus supostamente executados pelas topras de Adolf Hitler nada mais é que uma proteção ao Sionismo Judaico.”

O oprimido tende a imitar o opressor. Os judeus, outrora oprimidos na Alemanha nazista, imitam os seus antigos algozes, quando buscam e conseguem o fortalecimento político e econômico, organizando uma das forças armadas mais poderosas do planeta, apoiados pelos EUA. Mediante propaganda intensiva, onde se colocam como as maiores vítimas, inventam um número astronômico de mortos em campos de concentração (6 milhões) e repetem os filmes e fotografias de sempre.
Os judeus obtiveram o apoio da Europa e da América, a simpatia da maior parte das nações do mundo e indenizações de bilhões de dólares. Nessa favorável e vantajosa posição, os judeus, tal quais os nazistas alemães, invadiram os países vizinhos, ocuparam o território invadido, negam-se a devolvê-lo aos seus legítimos donos, matam civis desarmados e prisioneiros indefesos, justificando-se com o direito de conquista e de defesa do espaço vital.
Há mais judeus fora do que dentro do território do Estado de Israel. Nos respectivos países onde nasceram e/ou mantêm seus domicílios, buscam ocupar posições de domínio mediante o controle de bancos, de grandes empresas de comunicação e de outros setores da economia, ou em cargos públicos influentes, como secretários de governo, ministros, membros de tribunais e de parlamentos.
Há judeus canadenses, ianques, mexicanos, brasileiros, argentinos, chilenos, franceses, belgas, alemães… Em suas cerimônias, tocam o hino do país a que se encontram vinculados pelo jus soli, seguido do hino de Israel, porque antes e acima de tudo são judeus, cidadãos do Estado de Israel pelo jus sanguinis.
Assim como os nazistas alemães, também eles professam a superioridade racial: “os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos; eles são bestas” (Talmud: Baba mezia, 114b). “Mesmo criados por Deus, os não-judeus ainda são animais em forma humana. Não fica bem a um judeu ser servido por um animal. Portanto, ele será servido por animais em forma humana” (Midrasch Talpioth, p. 255 Varsóvia, 1855).
Essa pretensa supremacia perante os demais povos vem estribada, ainda, no Antigo Testamento (Torah). Segundo essa escritura, por eles mesmos elaborada e considerada sagrada, os judeus teriam sido escolhidos por Javé, seu deus nacional, para imperarem sobre todas as nações do mundo. O Antigo Testamento e a História contemporânea confirmam os propósitos imperialistas dos judeus e o seu espírito pragmático expresso na fórmula “o ouro é o senhor do mundo; nós seremos os senhores do ouro”. Moisés, príncipe egípcio, retirou o bezerro de ouro do altar do povo hebreu, mas não conseguiu extirpá-lo da alma judia.
Com a recente eleição do seu führer (Ariel Sharon), o nazismo judeu atingiu o ápice. A extrema direita chega ao poder em Israel no começo do século XXI, tal como chegou na Alemanha da primeira metade do século XX. Esse judeu desatinado poderá desencadear a Terceira Guerra Mundial.
Urge uma reação vigorosa da ONU. Apoiado pela maioria dos judeus e pelos EUA, o führer de Israel está certo de sua vitória sobre os povos das regiões oriental da Ásia e setentrional da África. Como Hitler, o führer judeu sairá vitorioso inicialmente, porém, com o passar do tempo, a situação inverter-se-á e não sobrará sequer o muro das lamentações para as futuras gerações chorarem as novas desgraças.
Na hipótese bastante viável de uma guerra mundial, os EUA e Israel, provavelmente, não conseguirão aliança com a maior parte das nações européias, nem com a China. Derrotados, os judeus não mais poderão se colocar no papel de vítimas, nem criar uma nova indústria do holocausto.