MACIEL, Fernando G. O holocausto dos Judeus - Um novo
olhar crítico. Guarujá. 2014.
O
HOLOCAUSTO DOS JUDEUS
Um novo olhar crítico
OBJETIVOS
Desenvolver uma
análise crítica com base em correntes historiográficas revisionistas que se
aprofundam no tema polêmico denominado holocausto cometido por Adolf Hitler na
2º Guerra Mundial.
Com isso o
aluno do ensino médio compreenderá a versão histórica de ambos os lados
resultando em uma análise não unidimensional.
Desenvolver a
análise da realidade imposta pelo sistema que é ocultada por meio de construções
intelectuais da classe dominante.
Conhecer todo
o processo de construção da historiografia do holocausto.
Ser capaz de
intervir nela com senso crítico ao tema exposto.
Para
compreender ambos os lados serão narrados as versões universais e tradicionais do
holocausto e em seguida será levantada de forma aprofundada todas as
contradições baseadas em referências bibliográficas revisionistas.
A partir da
história oficial e das contradições iniciaremos uma dialética com o intuito de
que a resultante de todo o processo se finde em uma síntese que os números do
holocausto é uma fábula construída com objetivos ocultos muito bem arquitetados
por uma classe dominante de cunho sionista, sendo assim findaremos todo o processo
dialético ou dependendo da dialética chegaremos em outra tese, seguida de uma
antítese resultando em uma nova síntese.
1.
A VISÃO
HISTORIOGRÁFICA TRADICIONAL DO HOLOCAUSTO
O holocausto
Nazista consistiu em por em prática um plano de genocídio da população Judaica.
Cabe salientar que não foram somente judeus mortos, tinham também, ciganos,
homossexuais, cristãos e outros, mas a ênfase será nos Judeus, tendo em vista
que a história tradicional vitimam somente esses.
Em 1933 a
vida dos Judeus era normal e estável, ou seja, iam à escola, brincavam, iam ao
teatro, cinema, tinham os seus negócios e tudo que um cidadão alemão fazia.
No mesmo ano,
em 30 de janeiro, Hitler chega ao poder como Chanceler da Alemanha. Ressentindo pela humilhação do
Tratado de Versalhes, pois a Alemanha foi obrigada a pagar elevadas
indenizações, a perder as colônias, não podiam possuir exército e nem qualquer
tipo de fortificações e, como qualquer outro país, estava em dificuldades
depois da Depressão, Hitler prometeu “rasgar” o Tratado e acreditava na
superioridade da raça Ariana.
Com a subida
de Hitler ao poder é instalada uma ditadura absoluta com uma ideologia que só
existe uma raça superior – a raça Ariana. As outras raças eram um fator de
perturbação na sociedade e haveria que destruí-las ou então teriam de servir a
raça superior, com isto começa uma perseguição aos Judeus.
Os judeus
começam a ser obrigados a usar uma ligadura com uma estrela de David amarela no
braço, para não se confundirem com a raça Alemã e para mais facilmente serem
identificados.
Em 1933/35
são publicadas as leis raciais e são retiradas as lojas e negócios aos judeus,
os médicos são proibidos de exercer a sua profissão, nenhum judeus pode ter um
cargo político e é lhes retirado o direito de cidadão, ou seja, não são
considerados cidadãos alemães.
Hitler decide
então começar a eliminar em maior número os judeus. Para isso o soldados
nazistas capturavam e levavam os judeus para valas, onde eram obrigados a
despirem-se, para em seguida serem mortos a sangue frio. Nestes momentos a dor,
o choro, os gritos e os tiros misturavam-se no ar. É então que em 1941 encontra
a solução final.
Os Judeus
eram capturados e levados em comboios para os campos de concentração, conhecido
como Auschwitz. Chegados aos campos eram separados por filas de mulheres,
outras de homens e crianças. Aqueles que estavam em condições físicas iriam
trabalhar, os outros seriam imediatamente mortos. Os Judeus eram levados para
as câmaras de gás, onde se despiam e em seguida eram mortos com gás. Depois os
corpos era queimados em crematórios ou então faziam-se algumas atrocidades,
como: utilização da pele para candeeiros ou experiências médicas com as
crianças.
Por fim,
segundo a historiografia tradicional foram exterminados mais de 6.000.000 de
Judeus nos campos de concentração. Os campos de concentração foram em sua
maioria em Dachau. Até 1960, os campos de dentro do antigo território do Reich
eram considerados os principais campos de extermínio, por outro lado, os campos
na Polônia, p. ex. Auschwitz, Treblinka e Sobibor, não tinham grande
importância nos relatórios daquela época. Cabe salientar que esses campos de
concentração possuíam câmaras de gás e estão baseadas em confissões e
depoimentos de testemunhas oculares.
Em 24 de
Agosto de 1945 o jornal Berner Tagwacht, com grande destaque, exibe uma notícia
que a Alemanha de Hitler tinha “assassinado no total 26 milhões de judeus, na
sua maioria em Dachau”.
2.
AS
CONTRADIÇÕES PELA HISTORIOGRAFIA REVISIONISTA
Há décadas,
raramente passa-se um dia sem a ritualística lamentação do holocausto, seja na
imprensa ou no rádio, assim como na televisão.
O holocausto
foi muito bem instrumentalizado tornando uma verdade absoluta histórica, diante
disso perguntas legítimas oriundas das inúmeras incertezas e contradições, são
impedidas judicialmente de serem ditas por dogmas impostos desde a época.
Devemos
salientar que a propaganda de atrocidades é uma arma psicológica, a qual é
usada em todas as guerras moderna para aumentar a moral das próprias tropas, assim
como direcionar a opinião pública na direção desejada.
2.1 Nenhum gaseamento em Dachau
Martin
Broszat, funcionário, e depois por muitos anos, diretor do Instituto de Munique
para História Contemporânea (IFZ) em uma carta do leitor no Jornal Die Zeit ele
rejeita que as pessoas tenham sido mortas em câmaras de gás, veja a declaração
de forma contundente:
“Nem em
Dachau nem em Bergen-Belsen nem ainda em Buchenwald foram gaseadas judeus ou
outros internos. As camaras de gas em Dachau nunca foram totalmente concluídas...
Os centenas de milhares de internos, que morreram em Dachau ou em outros campos
no antigo Reich, foram vítimas sobretudo de condições catastróficas de higiene
e de abastecimento...”
Com essa
declaração percebemos que a verdade histórica propagada oficialmente ao longo
desses anos nada mais é que a repetitiva e intrigante propaganda do terror das
potências vencedoras.
Depois dessas
declarações para que evitasse um grande dano para a “pedagógica popular
desejada Verdade histórica”, os campos localizados na Polônia tiveram sua
propaganda aumentada, pois a história oficial foi revista.
Historiadores
reconhecidos não puderam explicar até hoje, como que os depoimentos das
testemunhas oculares e as confissões sobre gaseamentos em Auschwitz, Treblinka ou
Sobibor poderiam ser mais confiáveis do que aqueles longamente refutados
relatos sobre pretensas camaras de gas no antigo território do Reich.
2.2 Qual o verdadeiro número de vítimas do
holocausto?
A comparação
da população judaica mundial antes e depois da segunda guerra mundial é,
portanto, a única possibilidade objetiva para definir o provável número de
vítimas do Holocausto.
Os
levantamentos subsequentes da população judaica descendem de fontes
contemporâneas. Os números citados em diferentes publicações foram assumidos
entre outros, pelo Americam Jewish Committee (Organização Judaica) e se referem
a todos os judeus, independemente se eles pertencem ou não, a uma sinagoga ou
comunidade judaica.
População
judaica mundial antes da Segunda Guerra Mundial:
The National Council of Churches, USA 1930: 15,3
Milhões
Jewish Encyclopedias, USA 1933: 15,6 Milhões
World Almanach 1939: 15,6 Milhões
População
judaica mundial depois da Segunda Guerra Mundial:
World Almanach 1945: 15,19 Milhões
World Almanach 1945: 15,19 Milhões
World Almanach 1947: 15,75 Milhões
Levantamento de organizações judaicas
mundiais para 1947 (Hanson W. Baldwin, New Yourk, 22 de Fevereiro 1948): 15,6 –
18,7 Milhões
Analisando os
dados constatamos que a população judaica mundial permaneceu então quase que
constante entre 1930 e 1947. O número de vítimas do Holocausto não pode ser
vista disso maior que o crescimento natural da população durante este período.
Um artigo do jornal Basler Nachrichten de 13 de Junho de 1946 parece confirmar
esta averiguação. Neste artigo consta o seguinte sobre o provável número de
vítimas judaicas:
“...hoje já
se tem a certeza: A afirmação que este número corresponde a 5-6 milhões (uma
afirmação que incompreensivelmente a comissão palestina também utiliza) não é verdadeira.
O número de vítimas judaicas pode se movimentar entre 1 e 1,5 Milhão, porque
nada mais estava ao alcance de Hitler e Hummler. Mas é para se supor e esperar
que a cifra final das perdas do povo judeu situe-se ainda abaixo deste
número...”
Tendo em
vista as meias-verdades e mentiras sobre a representação oficial do holocausto,
não seria muita surpresa que os dados estatísticos da população judaica mundial
também fossem sucessivamente ajustados para deixar plausível a alegação sobre
as 5 – 6 milhões de vítimas. Umas das mais evidentes manipulações é encontrada
no Word Almanach nas edições dos anos de 1948 e 1955 são indicados os números
para a população judaica:
O
holocausto estatístico entre 1948 e 1955:
World Almanach, Edição do ano:
|
1948
|
1955
|
População Judaica na América do
Norte
|
4.971.261
|
5.222.000
|
População Judaica na América do Sul
|
226.958
|
638.030
|
População Judaica na Europa
|
9.372.666
|
3.424.150
|
População Judaica na Ásia
|
572.930
|
1.609.520
|
População Judaica na África
|
542.869
|
675.500
|
População Judaica na Oceania
|
26.954
|
58.250
|
População Judaica Mundial
|
15.753.638
|
11.627.450
|
Chama a
atenção os números para a população judaica na Europa, no qual em 1955, ou
seja, depois que as “únicas e definitivas” indenizações foram transferidas ao
recente fundado Estado de Israel, desapareceram de forma inexplicável cerca de
seis milhões de judeus europeus das estatísticas de numerosas publicações e
almanaques.
2.3 ACROBACIA NUMÉRICA À LA AUSCHWITZ
Desde o
início dos anos 60, o campo de concentração Auschwitz-Birkenau é designado como
o maior e mais importante campo de extermínio do Regime-NS. Auschwitz torna-se
símbolo para o pior crime da história da humanidade.
Primeiramente
vejam esses dados para depois comentarmos que acrobacia de números são essas:
31.12.1945: Comissão francesa para
investigação de crimes de guerra alemães
|
8.000.000
|
01.10.1946: Tribunal Militar
Internacional, Documento 3868-PS
|
3.000.000
|
08.01.1948: Welt im Film,
Documentário Nr. 137 – 300.000
|
300.000
|
20.04.1978: Le Monde
|
5.000.000
|
20.04.1989: Eugen Kogon, Der
SS-Staat
|
4.500.000
|
25.07.1990: Hamburguer Abendblatt
|
2.000.000
|
27.09.1993: Die Welt
|
800.000
|
01.05.1994: Focus
|
700.000
|
17.08.1994: Serviço de procura
internacional Arolsen, IKRK
|
678.864
|
31.12.1994: Jean-Claude Pressac,
Die Krematorien von Auschwitz
|
631.000
|
22.01.1995:
Welt am Sonntag, página 21
|
1.200.000
|
22.01.1995:
Welt am Sonntag, página 22
|
750.000
|
25.01.1995: Wetzarer Neue Zeitung
|
4.000.000
|
27.01.1995: Instituto de História
Contemporânea (IFZ), Munique
|
1.000.000
|
01.05.2002: Fritjof Meyer, na
revista Osteuropa
|
356.000
|
Podemos
perceber que os números “públicos e notórios” de vítimas variem em mais de cem
vezes, de acordo com a fonte e data do relato. Na tabela acima veja nas duas
edições do jornal Welt am Sonntag que eles apresentam números que variam em até
60%.
2.4 ADOLF HITLER E SEU PLANO
A
historiografia tradicional afirma que Hitler já teria anunciado em seu livro Minha Luta o extermínio dos judeus com
gás venenoso. Veja qual texto é utilizado para que seja concluído que ele
realmente premeditava o holocausto: “Se tivesse colocado no início da guerra ou
durante ela, doze ou quinze mil destes hebreus depravadores do povo sob o
efeito do gás venenoso, assim como tiveram de aturá-lo no campo centenas de
milhares de nossos melhores trabalhadores de todas as classes sociais e
profissões, então não teria sido em vão a perda de milhões de vítimas no campo
de batalha. Ao contrário: doze mil patifes liquidados na hora certa, teria
talvez no futuro salvo a vida de um milhão de valorosos alemães.”
Nesse
contexto Hitler está discutindo as relações na primeira guerra mundial e ataca
o marxismo, que é conduzido na Alemanha principalmente pelos judeus. Nessa
passagem devemos concluir que se trata de pura manifestação propagandística e
de forma alguma planejada ou programada, pois o mesmo faz uma referencia ao
passado e o termo “se tivesse” sendo este uma forma condicional e não
afirmativa.
Seja lembrado
nesse contexto também o que o judeu Kurt Tucholsky, dirigindo-se àquela classe
burguesa, a qual não compartilhava de sua posição pacifista, expressava o
seguinte desejo: “Queira o gás rastejar furtivamente no quarto de suas
crianças. Queira que elas caiam lentamente, os bonequinhos. Eu desejo à mulher
do pastor e à do chefe da redação e à da mãe do escultor e a irmã do banqueiro,
que eles encontrem a dolorosa morte amarga, todos juntos.”
Certamente
não deve ser afirmado aqui que Tucholsky planejou eliminar seus adversários com
gás. Todavia, considerando o rude estilo linguístico daquele tempo, é então até
um absurdo, considerar a passagem bem mais amena de Hitler em Minha Luta como
prova do holocausto.
2.5 SEIS MILHÕES DE MORTOS E NENHUMA AUTÓPSIA?
Em qualquer
caso criminal é realizada uma autópsia, a fim de se determinar a forma e o
motivo do crime possivelmente sem dúvidas. Porém, até os dias de hoje não se
conhece um laudo do IML que comprove um único caso de morte por gaseamento.
2.6 SEIS MILHÕES DE MORTOS E NENHUM RASTRO DA ARMA DO
CRIME?
Investigações
forenses independentes das principais armas dos crimes do Holocausto contrapõem
a tese de que milhões de pessoas foram assassinadas em câmaras de gás
construídas para esse propósito. Até os dias de hoje, não foram encontrados nem
plantas, nem manuais de funcionamento e também uma única foto sequer da câmara
de gás em funcionamento. Esta situação de provas muito escassas permitiu ao
francês Robert Faurisson, resumir o Tendão de Aquiles do mito Holocausto em uma
única frase: “Desenhe-me ou mostre para mim uma câmara de gás nazista.”
2.7 OS PROCURADORES PÚBLICOS E JUIZES CRIMINAIS SÃO
OS MELHORES HISTORIADORES?
Somente em um
amplo debate público com liberdade de argumentos será finalmente possível,
penetrar na objetiva verdade histórica. Não obstante, juízes alemães atrevem-se
a pronunciar supostas certezas e impõem penas draconianas contra aqueles
partidários de outra opinião. O empregado princípio jurídico da “Notoriedade”
aplicado na Ciência Histórica é um caso de deturpação jurídica e viola a
liberdade de expressão, ensino e pesquisa, ancorados na Constituição.
2.8 O MITO DO HOLOCAUSTO – A QUEM BENEFICIA?
Não há a
menor sombra de dúvida que durante o domínio Naciona-Socialista, morreram bem
menos judeus do que foi declarado logo após o fim da guerra. Isto deveria ser
uma agradável notícia para todos aqueles que desejam o bem estar dos judeus.
Porém, justamente grupos de interesses judaicos rejeitam esta alegre mensagem.
Por quê estes círculos se agarram ao mito do Holocausto?
Norman
Finkelstein, autor de livros e professor de Ciências Políticas na New York
Hunter College, denomina em seu livro a Indústria do Holocausto um outro
importante motivo para esta instrumentalização. Através do uso desta arma em um
dos mais temidos países do mundo, onde os direitos humanos da população não
judaica é desrespeitada cruelmente, este país tornou-se um país de vítimas.
O
comportamento atual de Israel mostra claramente, como o “povo eleito” sente-se
superior em relação a qualquer crítica. Qualquer outro país no Oriente Médio
que busca armas de destruição em massa, que anexa um país estrangeiro
arbitrariamente e repreende brutalmente a população civil ali presente, seria
de imediato bombardeados pelo EUA ao estado da idade da pedra.
METODOLOGIA
Essas e
outras contradições serão mostradas ao discente para que os mesmos possam refletir,
pesquisar e apresentar contra argumentos resultando em uma dialética filosófica
no processo de ensino e aprendizagem tecida pelo docente.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
O oprimido tende a
imitar o opressor. Os judeus, outrora oprimidos na Alemanha nazista, imitam os
seus antigos algozes, quando buscam e conseguem o fortalecimento político e
econômico, organizando uma das forças armadas mais poderosas do planeta,
apoiados pelos EUA. Mediante propaganda intensiva, onde se colocam como as
maiores vítimas, inventam um número astronômico de mortos em campos de
concentração (6 milhões) e repetem os filmes e fotografias de sempre.
Os judeus obtiveram
o apoio da Europa e da América, a simpatia da maior parte das nações do mundo e
indenizações de bilhões de dólares. Nessa favorável e vantajosa posição, os
judeus, tal quais os nazistas alemães, invadiram os países vizinhos, ocuparam o
território invadido, negam-se a devolvê-lo aos seus legítimos donos, matam
civis desarmados e prisioneiros indefesos, justificando-se com o direito de
conquista e de defesa do espaço vital.
Há mais judeus fora
do que dentro do território do Estado de Israel. Nos respectivos países onde
nasceram e/ou mantêm seus domicílios, buscam ocupar posições de domínio mediante
o controle de bancos, de grandes empresas de comunicação e de outros setores da
economia, ou em cargos públicos influentes, como secretários de governo,
ministros, membros de tribunais e de parlamentos.
Há judeus
canadenses, ianques, mexicanos, brasileiros, argentinos, chilenos, franceses,
belgas, alemães… Em suas cerimônias, tocam o hino do país a que se encontram
vinculados pelo jus soli, seguido do hino de Israel, porque antes e acima de
tudo são judeus, cidadãos do Estado de Israel pelo jus sanguinis.
Assim como os
nazistas alemães, também eles professam a superioridade racial: “os judeus são
chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos; eles são bestas”
(Talmud: Baba mezia, 114b). “Mesmo criados por Deus, os não-judeus ainda são
animais em forma humana. Não fica bem a um judeu ser servido por um animal.
Portanto, ele será servido por animais em forma humana” (Midrasch Talpioth, p.
255 Varsóvia, 1855).
Essa pretensa
supremacia perante os demais povos vem estribada, ainda, no Antigo Testamento
(Torah). Segundo essa escritura, por eles mesmos elaborada e considerada
sagrada, os judeus teriam sido escolhidos por Javé, seu deus nacional, para
imperarem sobre todas as nações do mundo. O Antigo Testamento e a História
contemporânea confirmam os propósitos imperialistas dos judeus e o seu espírito
pragmático expresso na fórmula “o ouro é o senhor do mundo; nós seremos os
senhores do ouro”. Moisés, príncipe egípcio, retirou o bezerro de ouro do altar
do povo hebreu, mas não conseguiu extirpá-lo da alma judia.
Com a recente
eleição do seu führer (Ariel Sharon), o nazismo judeu atingiu o ápice. A
extrema direita chega ao poder em Israel no começo do século XXI, tal como
chegou na Alemanha da primeira metade do século XX. Esse judeu desatinado
poderá desencadear a Terceira Guerra Mundial.
Urge uma reação
vigorosa da ONU. Apoiado pela maioria dos judeus e pelos EUA, o führer de
Israel está certo de sua vitória sobre os povos das regiões oriental da Ásia e
setentrional da África. Como Hitler, o führer judeu sairá vitorioso
inicialmente, porém, com o passar do tempo, a situação inverter-se-á e não
sobrará sequer o muro das lamentações para as futuras gerações chorarem as
novas desgraças.
Na hipótese
bastante viável de uma guerra mundial, os EUA e Israel, provavelmente, não
conseguirão aliança com a maior parte das nações européias, nem com a China.
Derrotados, os judeus não mais poderão se colocar no papel de vítimas, nem
criar uma nova indústria do holocausto.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Filkelstein, Norman. A indústria
do Holocausto. Editora Record. 2001.
Butz, R. Arthur. A Fábula do Holocausto. Editora Rioplatenses.
Argentina.