PARTE I – SÍNTESE DA HISTÓRIA JUDAICA
PARTE II – CRONOLOGIA DA HISTÓRIA JUDAICA
PARTE IV – JUDAÍSMO – UMA RELIGIÃO E UM POVO
PARTE V - JUDEUS SIONISTAS E NÃO SIONISTAS
PARTE VI - ANTISSEMITISMO
“O Holocausto de 6.000.000 de judeus supostamente executados pelas topras de Adolf Hitler nada mais é que uma proteção ao Sionismo Judaico.”
O oprimido tende a imitar o
opressor. Os judeus, outrora oprimidos na Alemanha nazista, imitam os seus
antigos algozes, quando buscam e conseguem o fortalecimento político e
econômico, organizando uma das forças armadas mais poderosas do planeta,
apoiados pelos EUA. Mediante propaganda intensiva, onde se colocam como as
maiores vítimas, inventam um número astronômico de mortos em campos de
concentração (6 milhões) e repetem os filmes e fotografias de sempre.
Os judeus obtiveram o apoio
da Europa e da América, a simpatia da maior parte das nações do mundo e
indenizações de bilhões de dólares. Nessa favorável e vantajosa posição, os
judeus, tal quais os nazistas alemães, invadiram os países vizinhos, ocuparam o
território invadido, negam-se a devolvê-lo aos seus legítimos donos, matam
civis desarmados e prisioneiros indefesos, justificando-se com o direito de
conquista e de defesa do espaço vital.
Há mais judeus fora do que
dentro do território do Estado de Israel. Nos respectivos países onde nasceram
e/ou mantêm seus domicílios, buscam ocupar posições de domínio mediante o
controle de bancos, de grandes empresas de comunicação e de outros setores da
economia, ou em cargos públicos influentes, como secretários de governo,
ministros, membros de tribunais e de parlamentos.
Há judeus canadenses, ianques,
mexicanos, brasileiros, argentinos, chilenos, franceses, belgas, alemães… Em
suas cerimônias, tocam o hino do país a que se encontram vinculados pelo jus
soli, seguido do hino de Israel, porque antes e acima de tudo são judeus,
cidadãos do Estado de Israel pelo jus sanguinis.
Assim como os nazistas
alemães, também eles professam a superioridade racial: “os judeus são chamados
seres humanos, mas os não-judeus não são humanos; eles são bestas” (Talmud:
Baba mezia, 114b). “Mesmo criados por Deus, os não-judeus ainda são animais em
forma humana. Não fica bem a um judeu ser servido por um animal. Portanto, ele
será servido por animais em forma humana” (Midrasch Talpioth, p. 255 Varsóvia,
1855).
Essa pretensa supremacia
perante os demais povos vem estribada, ainda, no Antigo Testamento (Torah).
Segundo essa escritura, por eles mesmos elaborada e considerada sagrada, os
judeus teriam sido escolhidos por Javé, seu deus nacional, para imperarem sobre
todas as nações do mundo. O Antigo Testamento e a História contemporânea
confirmam os propósitos imperialistas dos judeus e o seu espírito pragmático
expresso na fórmula “o ouro é o senhor do mundo; nós seremos os senhores do
ouro”. Moisés, príncipe egípcio, retirou o bezerro de ouro do altar do povo
hebreu, mas não conseguiu extirpá-lo da alma judia.
Com a recente eleição do seu
führer (Ariel Sharon), o nazismo judeu atingiu o ápice. A extrema direita chega
ao poder em Israel no começo do século XXI, tal como chegou na Alemanha da
primeira metade do século XX. Esse judeu desatinado poderá desencadear a
Terceira Guerra Mundial.
Urge uma reação vigorosa da
ONU. Apoiado pela maioria dos judeus e pelos EUA, o führer de Israel está certo
de sua vitória sobre os povos das regiões oriental da Ásia e setentrional da
África. Como Hitler, o führer judeu sairá vitorioso inicialmente, porém, com o
passar do tempo, a situação inverter-se-á e não sobrará sequer o muro das
lamentações para as futuras gerações chorarem as novas desgraças.
Na hipótese bastante viável
de uma guerra mundial, os EUA e Israel, provavelmente, não conseguirão aliança
com a maior parte das nações européias, nem com a China. Derrotados, os judeus
não mais poderão se colocar no papel de vítimas, nem criar uma nova indústria
do holocausto.