quarta-feira, 18 de setembro de 2013

CUIDADO COM OS GATOS!

Um grande místico estava morrendo. Ele chamou seu principal discípulo. O discípulo ficou muito feliz ao ver que seu mestre o chamava, pois ele havia sido escolhido entre uma multidão de pessoas. Provavelmente o mestre iria transmitir algum grande segredo que não havia contado para ninguém até agora. “Esta é a forma pela qual ele está me escolhendo como seu sucessor!”, pensou o discípulo, enquanto se aproximava.
O místico disse: “Tenho apenas uma coisa a lhe dizer. Eu não fui capaz de ouvir meu mestre, que me disse esta mesma coisa ao morrer. Eu era tolo e não ouvi, nem mesmo pude entender o que ele queria dizer. Mas estou lhe falando, com toda minha experiência, que ele está certo, apesar de eu ter achado absurdo quando ele me contou.”
O discípulo perguntou: “O que é? Por favor, me conte! Tentarei seguir cada uma de suas palavras”.
O mestre então disse: “É algo muito simples: nunca, em momento algum de sua vida, tenha um gato em sua casa!” E antes que o discípulo pudesse perguntar por que, o mestre morreu!
Agora ele se sentia desorientado — que frase idiota! E a quem ele iria perguntar o que aquilo queria dizer? Foi procurar as pessoas mais velhas do vilarejo. “Há algum sentido nessa mensagem? Deve haver algum sentido misterioso oculto aqui!” Um dos anciãos falou: “Sim, eu sei por que o mestre de seu mestre disse o mesmo para ele: ‘Nunca, jamais, tenha um gato em sua casa’. Mas ele não ouviu. Eu sei toda a história”.
O discípulo pediu que o ancião lhe contasse tudo para que ele pudesse entender o significado do que o mestre lhe dissera. O ancião riu. Disse: “É algo muito simples, não há nada de absurdo aí. O mestre de seu mestre deixou para ele uma grande mensagem, mas seu mestre nunca se perguntou: ‘Qual o sentido disso?’ Ao menos você foi inteligente o bastante para indagar a respeito.
Seu mestre era jovem quando essa mensagem lhe foi transmitida. Ele costumava viver na floresta e possuía apenas duas roupas, nada mais. E o pior é que freqüentemente suas roupas eram destruídas pelos ratos que entravam em sua casa, e ele era obrigado a pedir novas peças às pessoas do vilarejo.
Um dia, um habitante do vilarejo disse: ‘Por que você não tem um gato? Se você tiver um gato, ele comerá os ratos e não haverá problemas. Do contrário, como nós, que somos pessoas pobres, faremos para lhe dar roupas novas todos os meses?’ Parecia bastante lógico, então ele pediu que alguém lhe desse um gato. Levou o gato para casa, mas aí começaram os problemas. O gato obviamente salvou as roupas, mas o gato precisava de leite, porque depois que ele comeu os ratos não havia mais o que comer.
E o pobre homem não podia meditar, porque o gato estava sempre miando e gemendo e dando voltas a seu redor.Ele retornou ao vilarejo e falou com algumas pessoas, que lhe disseram: ‘Esta é uma situação difícil. Agora teremos que lhe fornecer leite diariamente. Em vez disso, podemos lhe dar uma vaca. Assim a situação estará resolvida, você fica com a vaca. Você pode beber o leite e seu gato também. Assim você também não precisará mais nos pedir comida diariamente.
A idéia parecia ótima. Ele levou a vaca… e o mundo começou. É assim que o mundo começa. A vaca precisa de grama, e as pessoas disseram: ‘No próximo feriado, nós limparemos uma área na floresta e prepararemos a terra. Você irá plantar um pouco de trigo e algumas outras coisas, e deixará uma parte para a grama.’ E os habitantes do vilarejo fizeram o que haviam prometido: limparam a floresta, araram o solo, plantaram trigo. Mas agora havia outro problema: era necessário irrigar a terra, cuidar da plantação. E o pobre homem gastava todo o seu dia com isso. Não havia mais tempo para ler as escrituras, nem para meditar.
Mais uma vez ele retornou ao vilarejo e disse: ‘Meus problemas só estão piorando! Agora o problema é que não há mais tempo para meditar!’
Eles responderam: ‘Espere um pouco. Uma mulher acaba de ficar viúva, ela é jovem e temos medo que ela seja uma tentação para os jovens de nosso vilarejo. Por favor, leve-a com você. Ela é saudável, pode tomar conta de sua terra, dá vaca, do gato, e irá preparar sua comida. Ela também é muito religiosa. E não se preocupe, ela não irá perturbá-lo.”
Assim as coisas se encaminharam para sua conclusão lógica. Veja o quanto o homem já havia se afastado de seu caminho desde que recebera o gato...
A mulher foi morar com ele e cuidar dele. Durante alguns dias, ele se sentiu muito feliz. Ela massageava seus pés e... aos poucos o que tinha que acontecer aconteceu: eles se casaram. E quando você se casa, na índia, tem ao menos uns doze filhos. No mínimo! Então toda a meditação se foi.
Ele se lembrou disso apenas quando estava morrendo. Lembrou-se outra vez que, quando seu mestre estava morrendo, havia dito a ele para tomar cuidado com os gatos. Foi por isso que ele lhe disse isso. “Agora é sua vez de tomar cuidado com os gatos. Basta um pequeno passo na direção errada e você estará seguindo o caminho errado.

Osho.

THE MASK


Quando  junho chegou

Eu queria estar junto à eles
Pode o Junho voltar

Eu estarei junto à eles
Porque (é primavera)

Te amo (é primavera)
Te amo, meu Brasillll

Trago esta rosa (para te dar)

Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)

Meu amor...

Hoje o céu está tão lindo (sai chuva)
Hoje o céu está tão lindo (sai chuva)


1994

Em Edge City vive Stanley Ipkiss (Jim Carrey), um cara decente que trabalha em um banco mas é socialmente desajeitado e sem muito sucesso com as mulheres. Após um dos piores dias da sua vida, ele acha no mar a estranha máscara de Loki, um deus escandinavo. Quando Stanley coloca a máscara, se transforma em O Máskara, um ser com o rosto verde que possui a coragem para fazer as coisas mais arriscadas e divertidas que Stanley receia fazer, inclusive flertar com Tina Carlyle (Cameron Diaz), a bela e sensual cantora que se apresenta no Coco Bongo, a discoteca do momento. O Máskara tem velocidade sobre-humana e um humor não-convencional e, enquanto isto, o gângster Dorian Tyrrell (Peter Greene), que namora Tina, se esforça para destruir o Máskara e se apoderar da máscara para usar seus poderes para o mal.

2013

Em Rio de Janeiro City vivem manifestantes que decentemente lutam por seus direitos e do coletivo para um país mais justo e igualitário, com exceção dos que estão ali para consumar destruição de patrimônio público ou privado, sendo que a destruição do patrimônio privado principalmente o sistema bancário sou a favor, kkkk, brincadeirinha meu leitor, não me taxem de vândalo, pois não sou, mas tenho repúdio ao sistema capitalista, logo tenho repúdio a um de seus instrumentos, o banco. 

O governador do Rio de Janeiro City patrocinou a lei n.º 6.528 que supostamente proíbe máscaras em manifestações, quando eu falo que “supostamente proíbe” é pelo fato de que toda norma, toda lei, quando proíbe algo é seguida de uma sanção e nesta lei não há sanções caso os manifestante sejam vistos com máscaras.

Essa lei é inócua, pois mesmo que a regra cabralina fosse eficaz, mereceria críticas, já que sociedades abertas precisam resistir à tentação de criminalizar condutas que não sejam elas próprias antissociais só para facilitar o trabalho da polícia.

O problema não é nem nunca foi esconder o rosto, mas sim valer-se do anonimato para depredar patrimônio.

O remédio para isso não é vetar máscaras, mas capacitar a polícia para intervir de forma eficiente, detendo os vândalos em flagrante.

É claro que, como fazer a coisa certa é mais difícil, políticos preferem recorrer ao marketing legislativo.

Se o Jim Carrey estivesse no Rio de Janeiro em 2013 com toda certeza seria proibido de usar a máscara que o levantou como ator na década de 90, as leis cabralinas o impediria de ascender ao sucesso hollywoodiano.

Com essa lei teremos um grande problema, ops, teremos não, eles, os políticos, que terão grandes problemas, pois os mesmos usam máscaras constantemente. Diariamente suas aparições são com máscaras nos enganando, ou seja, os políticos são lobos em pele de cordeiro.

Espero que o legislativo crie sanções para quem for pego usando máscaras, pois só assim os lobos com as máscaras de cordeiro serão punidos ou será que o somente no caso mensalão a punição ocorrerá para alguns lobos. 

Agora fiquei com uma dúvida shakespeariana:

 “Sanção da lei das máscaras ou só o caso do mensalão que resultará na prisão dos lobos? Eis a questão!!! 
Espero que o meu de V de vingança seja maligno...

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

POLÍTICA DO PÃO E CIRCO


Vivemos em um sistema que adota a POLÍTICA DO PÃO E CIRCO, pois sabemos que o modo com o qual os líderes lidam com a população em geral, para mantê-la fiel à ordem estabelecida e conquistar o seu apoio, fazendo com que não tenhamos interesses em assuntos políticos é a constante preocupação com o alimento e o divertimento.

Esse tipo de política nos remete ao império Romano, pois com a sua gradual expansão, o Império Romano tornou-se um estado rico, cosmopolita, e sua capital, Roma, tornou-se o centro de praticamente todos os acontecimentos sociais, políticos e culturais na época de seu auge. Isso fez naturalmente com que a cidade se expandisse, com gente vindo das mais diferentes regiões em busca de uma vida melhor. Como acontece até hoje em qualquer parte do mundo, pessoas humildes e de poucas condições financeiras iam se acotovelando nas periferias de Roma, em habitações com conforto mínimo, espaço reduzido, de pouco ou nenhum saneamento básico, e que eram exploradas em empregos de muito trabalho braçal e pouco retorno financeiro.

Esses ingredientes, em qualquer sociedade são perfeitos para detonarem revoltas sociais de grandes dimensões. Para evitar isso, os imperadores optaram por uma solução paliativa, que envolvia a distribuição de cereais, e a promoção de vários eventos para entreter e distrair o povo dos problemas mais sérios na fundação da sociedade romana.

Assim, nos tempos de crise, em especial no tempo do Império, as autoridades acalmavam o povo com a a construção de enormes arenas, nas quais realizavam-se sangrentos espetáculos envolvendo gladiadores, animais ferozes, corridas de bigas, quadrigas, acrobacias, bandas, espetáculos com palhaços, artistas de teatro e corridas de cavalo. Outro costume dos imperadores era a distribuição de cereais mensalmente no Pórtico de Minucius. Basicamente, estes “presentes” ao povo romano garantia que a plebe não morresse de fome e tampouco de aborrecimento. A vantagem de tal prática era que, ao mesmo tempo em que a população ficava contente e apaziguada, a popularidade do imperador entre os mais humildes ficava consolidada.

Para os espetáculos eram reservados aproximadamente 182 dias no ano (para cada dia útil havia um ou dois dias de feriado). Os espetáculos que foram se desenvolvendo em cada uma dessas férias romanas, tinham sua origem na religião. Os romanos nunca deixavam de cumprir as solenidades, porém não mais as compreendiam e os festejos foram deixando de ter um caráter sagrado e passando a saciar somente os prazeres de quem os assistia.

Quase dois mil anos depois parece que as coisas continuam da mesma forma, mas de forma diferente, hoje o pão e circo da atual sociedade pode ser resumida em diversos programas inúteis como novelas, futebol, big brother, a fazenda entre outras que não citar.

Sabemos que a religião é o ópio do povo (em alemão "Die Religion ... Sie ist das Opium des Volkes") é uma citação da Crítica da Filosofia do Direito de Hegel (em alemão, Kritik des hegelschen Staatsrechts) de Karl Marx, obra publicada em 1844.

Além da religião, podemos incluir algo que o povo brasileiro ama, idolatra e é capaz de morrer por isso, adivinhem o que é?

Se imaginou que é o FUTEBOL acertou.

O futebol, a novela, reality Shows e outras diversas programações podem ser consideradas como o ópio da sociedade.

Irei centralizar minha crônica no FUTEBOL, pois por muitos anos o povo ficou idiotizado por essa porcaria, seja ele da seleção ou dos diversos times existentes no Brasil.

A sociedade só se preocupa com esses campeonatos, principalmente homens, onde se reúnem em festas cheias de armas genéticas, quem ainda não sabe o que significa essas armas genéticas, entre no artigo chamado "NADA ALÉM DA VERDADE PARTE III (segue o link ARMAS GENÉTICAS).

Eu já usei muito essas armas genéticas, mas nunca fui fã de futebol, só os jogos da seleção que gostava, mas hoje me libertei desses instrumentos que manipulam a sociedade, pois considero tudo isso como um ópio fazendo com que a pessoa não enxergue a realidade e continuem cegos dentro desse sistema.

Pense, reflita e se liberte dessa política do PÃO E CIRCO.

A única diferença da política feita no império Romano é que hoje falta-se o PÃO em nosso Brasil diante de centenas pessoas que ainda passam fome, mas tendo o CIRCO para que o PÃO, acredito que seja assim que a sociedade pensa não é meu amigo leitor?

Tenho certeza que muitos não concordarão com o que eu disse aqui, pois a idolatria futebolística no Brasil ainda é grande e infelizmente muitos lutarão para que isso permaneça, nem que custe a própria vida em uma arquibancada de futebol.

Finalizando vamos cantar uma musiquinha:

Somos 200 milhões em ação

Pra frente Brasil, no meu coração
Todos juntos, vamos pra frente Brasil
Salve a seleção!!!
De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão!
Todos ligados na mesma emoção, tudo é um só coração!
Todos juntos vamos pra frente Brasil!
Salve a seleção!
Todos juntos vamos pra frente Brasil!
Salve a seleção!
Gol!
Somos milhões em ação
Pra frente Brasil, no meu coração
Todos juntos, vamos pra frente Brasil
Salve a seleção!!!
De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão!
Todos ligados na mesma emoção, tudo é um só coração!
Todos juntos vamos pra frente Brasil!
Salve a seleção!
Todos juntos vamos pra frente Brasil!
Salve a seleção!
Salve a seleção!
Salve a seleção!
Salve a seleção!


GOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL

BRASILLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL








quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A SÍRIA



Muitos acontecimentos que vimos no decorrer da história tempestiva tem uma razão, bem como algo em oculto manipulando os fatos.

Não acredite em tudo que você vê, interprete os fatos sob todas as óticas e tire sua conclusão, é assim que faço ao ver uma notícia.

Antes de entenderem os itens, por favor leia o exposto por uma historiadora.
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A Guerra Suja do Imperialismo-Sionista 


Armas Químicas? Quem tem interesse em acusar o governo legítimo da Síria por essa atrocidade? Por acaso serão os EUA,ou Israel, ou a União Européia? Qual o verdadeiro interesse na região, depois da recente descoberta da enorme jazida de gás?

A República da Síria envolvida na guerra suja que o imperialismo-sionista lhe impõe, desde 2011, estava, neste momento, num processo de vitórias militares contra os mercenários e de avanços fantásticos na pauta popular apresentada pelos movimentos sociais, lá no início, para a construção da unidade necessária para o enfrentamento que se seguiu.

Parecia impossível vencer a unidade e determinação do povo sírio que junto com o exército regular vem combatendo os mercenários de diversas nacionalidades, plantados no terreno para fomentar a guerra civil, o sectarismo religioso e praticar as piores atrocidades que se tem notícias, como comer o coração de um jovem soldado do exército capturado, matar famílias inteiras porque não quiseram cooperar, enfim... .

Nestes dois anos o povo sírio vem sofrendo todos os dramas de um povo invadido pelo imperialismo-sionista. Contudo, tem demonstrado uma força e uma unidade para além de suas diferentes religiosidades. Esse fato é , definitivamente, o garantidor da vitória que despontava no horizonte.

Durante estes dois anos, mesmo quando as forças inimigas estiveram militarmente numa situação mais favorável, dominando algumas cidades, o governo da República da Síria foi incapaz de fazer uso do armamento químico. Em inúmeras vezes, o governo denunciou nas Nações Unidas a prisão de mercenários estrangeiros, a apreensão de armas nas suas fronteiras e o interesse das monarquias do golfo, aliadas estratégicas dos EUA e de Israel, em desestabilizar e destruir a Síria, tal qual fizeram com Iraque, o Afeganistão e a Líbia. Mas, obviamente, todo seu esforço não surtiu efeito. A ONU não é imparcial. Tão pouco, neste âmbito, os EUA lograram exito total, mas apenas porque os interesses geopolíticos da Rússia e China na região dificultaram a entrada da OTAN.

Logo, as perguntas afloram imediatamente ao ler o noticiário liberal da mídia corporativa, que reproduz a acusação dos governos dos Estados Unidos da América, Israel, França e Inglaterra de que o governo sírio assassinou sua própria população com um ataque de armas químicas, em um bairro de Damasco, capital do país, na presença da Comissão da ONU, que chegou horas antes do ataque químico!? No mínimo estranho!

1- Por que um governo que teve seu prestigio popular aumentado pela condução da "guerra" contra os mercenários do imperialismo-sionista, faria isso? Assad é aclamado nas ruas de Damasco. Se vier candidato nas próximas eleições de 2014, estima-se que venceria com mais de 65% dos votos.

2- Por que um governo que tinha atualmente absoluto controle militar da situação, reconquistando todas as posições dos mercenários, faria isso? Iria arriscar perder tudo que conquistou nesses dois anos, a troco do que?

3 - Por que um governo que ajudou a formatar o bloco árabe anti-imperialista - Síria-Palestina-Líbano -, o que lhe rendeu inclusive a ajuda militar do Hezbolah nesta maldita "guerra" contra o povo sírio, faria isso contra seu próprio povo?

4 - Por que um governo que estava recebendo, por vontade própria, a equipe da ONU, justamente para averiguar sobre a utilização de armas químicas na "guerra", faria isso? A equipe da ONU havia chegado há poucas horas em Damasco e se encontrava próximo do local do ataque.

5 - Porque, segundo um vídeo na internet, neste maldito ataque ao povo só morreram crianças e civis e não os mercenários, particularmente, os alvos de um ataque do governo?

7- Por que em Damasco? Cidade que o governo tem total controle da área e a equipe da ONU acabara de chegar. Quem deseja justificar uma invasão da OTAN no país?

Quem tem interesse em acusar o governo legítimo da Síria por essa atrocidade? Por acaso serão os EUA, ou Israel, ou a União Européia? Por que será? Qual o interesse na região? Por acaso tem haver com a recente descoberta da enorme jazida de gás? Ou tem haver com a construção do gasoduto para Europa? Ou tem haver com uma escalada até o Irã? leia sobre o assunto no endereço abaixo:


Os EUA e Israel e as monarquias do Golfo não toleram e não escondem sua intenção de destruir o bloco aintiimperialista organizado a partir da Síria, Palestina e Líbano, com o Hezbolah . Contra essa resistência uma montanha de mentiras são veiculadas na mídia corporativa e sionista mundo afora. Uma chuva de atentados terroristas de falsas bandeiras plantadas pela MOSSAD e CIA são forjadas para fomentar intrigas religiosas e dividir o povo local.

Os jornais e as tvs não cansam de repetir a falsa acusação contra o governo sírio, mesmo quando deixam escapar alguma reflexão crítica, ou são confrontados com provas que mostram que os vídeos sobre o suposto ataque foram colocados na internet várias horas antes que o ataque químico acontecesse, deixando claro, neste caso, que se trata de uma ação planejada de antemão.

Quando até na mídia corporativa e pró sionista aparecem declarações do tipo: 

"Em primeiro lugar, o momento é estranho, beirando a suspeita", escreve o correspondente de segurança da BBC Frank Gardner. "Por que o governo Assad, que foi recentemente retomando territórios dos rebeldes, realizaria um ataque químico, enquanto os inspetores de armas da ONU estão no país?" 

Suas suspeitas são compartilhadas por diplomata sueco e ex-inspetor de armas da ONU Rolf Ekeus, que disse à Reuters: 
"Seria muito estranho se fosse o governo a fazer isso no exato momento em que os inspetores internacionais estão no país .... pelo menos, não seria muito inteligente. "

Mas , claro , há aqueles que querem acreditar na versão do "Observatório Sírio de Direitos Humanos", uma ONG, sediada na Inglaterra, que defende os interesses do capital imperialista na região e seus mercenários, como o "Exército Livre da Síria", que de livre não tem nada, graças aos seus compromissos com EUA e Israel. Há , ainda, os que tem uma grande ilusão na ONU, como se essa organização estivesse livre e acima de todos. Lamento, mas não é bem assim que a banda toca. A ONU tem partido, aliás, é bom que todos os anônimos saibam, todas as classes tem partido e todas as organizações também. Não existe o limbo, ou Shangrila, lamento.

Não há muitas escolhas a serem feitas:
Acreditar nas manipulações do imperialismo para justificar a invasão perante a "opinião pública", não necessariamente com o apoio explicito da ONU - lembremos das não encontradas armas químicas do Iraque - significa apoiar a invasão e destruição da República da Síria. Significa um cheque em branco e assinado aos EUA e Israel para o domínio completo do Mundo Árabe, incluindo aí a Palestina. Mas importante, significa apoiar a destruição e morte em massa do povo sírio.

* Por Maristela R. dos Santos Pinheiro – Cientista Social, mestranda em História /UFF, militante internacionalista do Comitê de Solidariedade à Luta do Povo Palestino e da Agenda Colômbia.
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Agora vamos esmiunçar cada item da imagem em baila, com isso VOCÊ entenderá os reais motivos da guerra que está prestes a ocorrer diante de vossos olhos pelos imperialistas americanos.


1. Síria não possui um Banco Central 

O que eu irei contar aqui, acredito que ninguém tenha contado para você. 

A questão de eu acreditar que você não saiba é consolidada pelo simples fato da mídia secular e do nosso exemplar sistema de ensino não ter te ensinando, te mostrado e muito menos fazer você interpretar os fatos. 

Se contaram, parabéns!!!! 

Você é um dos poucos privilegiados que tem acesso a verdadeira realidade dos fatos que envolve a sociedade desde os primórdios até hoje em dia. 

Não digo desde os primórdios, digo que isso acontece desde um período remoto antes de Jesus Cristo.

Leia todo o texto para ter o pleno entendimento, é um pouco longo, mas vale a pena ler... 

Bom, vamos lá... 

Não fique pasmo com a assombrosa Saga dos Rothschild que será falada aqui. 

Concluirá que o Mensalão e congêneres brasileiros não são mais do que obra de amadores incompetentes. 

Leia a frase abaixo, pois ela será a "FRASE-CHAVE" do texto,ou seja, a ideia central do artigo.


"Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis."


Essa frase acima foi dita por Mayer Amschel (Bauer) Rothschild, vamos saber quem é ele... 

Ele foi um banqueiro alemão de origem judaica, fundador do império bancário da Família Rothschild, que ficaria conhecida como uma das mais bem-sucedidas dinastias capitalistas da história. Em 2005, ele foi classificado em 7o lugar na lista organizada pela revista Forbes dos Vinte Mais Influentes Homens de Negócios de Todos os Tempos. A revista referiu-se a ele como um "pai fundador das finanças internacionais". 
Nascido Mayer Amschel Bauer, , filho de Moses Amschel Bauer, ele mudou seu sobrenome para Rothschild, em referência ao escudo vermelho (roth schild, em alemão), que era o logotipo dos negócios da família, um banco fundado por seu pai. 
O pequeno Mayer desde cedo demonstrou imensa habilidade intelectual e absorvia com grande rapidez tudo o que seu pai lhe ensinava, tudo o que sabia a respeito da usura e de outros assuntos de importância capital. Moses queria que seu filho se tornasse um rabino, mas a morte interrompeu seus planos. Não foram precisos muitos anos para que Mayer fosse trabalhar no estabelecimento bancário da família Oppenheimer, em Hanôver. Suas habilidades foram prontamente reconhecidas e ele se tornou sócio júnior da casa. Retornando a Francoforte, assumiu a direção do negócio que seu pai havia estabelecido. O velho escudo vermelho ainda se encontrava sobre a porta. Foi então que Mayer mudou seu sobrenome para Rothschild e, dessa forma, nasceu a poderosa dinastia Rothschild. 

Agora veja o que o James Garfield presidente americano disse em 1881: 


"Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e comércio, e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão."


Poucas semanas após proferir estas palavras, dirigidas aos moneychangers, o presidente Garfield foi assassinado. E não foi o único presidente norte-americano morto por eles, como veremos adiante. Para podermos entender melhor quem são os moneychangers (ou argentários), é necessário retornar no tempo até cerca de 200 A.C., quando pela primeira vez** tem-se registro da "usura". Entre as várias definições do Aurélio para usura encontramos juro exorbitante, exagerado, lucro exagerado, mesquinharia. 
Dois imperadores romanos foram assassinados por terem pretendido implantar leis de reforma limitando a propriedade privada de terras ao máximo de 500 acres e liberando a cunhagem de moedas, que era feita pelos especuladores. Em 48 A.C., Júlio César recuperou o poder de emitir moeda, tornando-o disponível para qualquer um que possuísse ouro ou prata. Também acabou assassinado. Em seguida, as pessoas comuns perderam suas casas e seus bens, da mesma forma como temos assistido acontecer na crise americana das hipotecas. 
Na época de Jesus, há dois mil anos, o Sanhedrin (a Suprema Corte da antiga Israel) controlava o povo através da cobrança de taxas representadas pelo pagamento de meio shekel. Vários historiadores estimam que os cofres dessa corte continham vários milhões de dólares em dinheiro de hoje. O povo judeu, totalmente oprimido e controlado peloSanhedrin, vivia escravizado pelos dogmas da religião imposta por esses líderes. Como todos sabemos, Jesus foi o primeiro a ousar desafiar esse poder e expor a conduta sacrílega de Israel e também acabou morto na cruz. 
Nos séculos seguintes, os moneychangers continuaram a expandir a arte da usura em todos os segmentos da vida, criando expansões e contrações financeiras, de geração em geração enfrentando monarcas e líderes políticos que queriam erradicá-la. Sempre em vão. A cada bem-sucedida (e rara) tentativa de eliminá-la, a usura voltava com mais força ainda, respaldada pela ganância e o poder dos fortes e ricos contra os fracos e pobres. Na Idade Média, o Vaticano proibiu a cobrança de juros sobre os empréstimos, e com base nos ensinamentos e na doutrina eclesiástica de Aristóteles e São Tomás de Aquino, afirmou que "o propósito do dinheiro é servir à sociedade e facilitar a troca de bens necessária à condução da vida." De nada adiantou, eis que a própria Igreja conspirava com o Estado para acumular dinheiro e poder através dos séculos e controlar os oprimidos com os "castigos" e as "bênçãos" do Todo Poderoso. Os argentários usavam os juros para praticar a usura, que hoje é consagrada por lei através da prática bancária. Já naquela época, vários religiosos e teólogos condenavam a escravização econômica resultante da usura mas como podemos observar a situação mudou muito pouco nos últimos 500 anos. 
Na medida em que a usura foi se instalando em todas as camadas sociais, os moneychangers foram ficando cada vez mais ousados em suas manipulações financeiras e foi assim que surgiu o famigerado conceito do fractional reserve lending, ou "empréstimo baseado em reserva fracional" ou "empréstimo sem cobertura ou lastro". Embora de enunciado complexo, a prática é muito simples. Significa emprestar mais dinheiro do que se tem em caixa e transformou-se na maior fraude de todos os tempos, principal responsável pela vasta pobreza que assola o mundo até hoje e pela redução sistemática do valor do dinheiro. A descrição dos economistas sobre os chamados "ciclos econômicos", nada mais é do que a identificação dos períodos de expansão e retração determinados pelos bancos em todo o mundo, através do fractional reserve lending. Eles simplesmente adotaram as regras do passado e continuaram a praticá-las até hoje. 
A prática do "empréstimo sem lastro" continuou se expandindo antes mesmo do surgimento dos bancos, alimentada pelos ourives e mercadores de ouro e prata, que guardavam os metais nobres da população em custódia para não serem roubados. Logo esses negociantes — na realidade meros agiotas — perceberam que a maioria das pessoas morria e não voltava para buscar seus bens, legando-os à herança familiar. Foi quando começaram a emprestar dinheiro a juros, geralmente em quantias muito superiores ao ouro e prata que possuíam guardados em custódia. O recibo da custódia foi provavelmente o primeiro embrião do dinheiro de papel que temos hoje, pois com ele, a pessoa podia adquirir mercadorias e bens no grande mercado. Com a contínua expansão desse negócio ilícito e usurário, logo os moneychangers puderam abrir lojas específicas para empréstimos, advindo daí a origem dos bancos modernos. 
O primeiro banco central de um país a praticar o fractional reserve lending, ou FRL foi o Bank of England (Banco da Inglaterra), constituído em 1694 e de natureza privada. Era controlado por acionistas fraudulentos e mal-intencionados que utilizaram o mote "people’s bank" (banco do povo), para praticar toda sorte de fraudes visando unicamente o lucro. As dívidas com o Banco da Inglaterra de centenas de gerações posteriores, representadas ou pela própria monarquia inglesa ou pelo governo, foram asseguradas através da criação de taxas impostas à população, que viriam a se transformar no Imposto de Renda como hoje o conhecemos. O modelo do Banco da Inglaterra rapidamente se transformou no modelo para os bancos centrais de todos os países no mundo atual. Os agiotas descobriram que é muito mais lucrativo emprestar para monarcas e governos do que para cidadãos comuns. Através da dívida, tornavam-se literalmente credores e soberanos de nações inteiras. 
Em suma: os argentários colocavam um banco privado a cargo de todas as finanças e operações econômicas de um país, o que equivale a entregar a nação a uma organização mafiosa que controla a economia com a finalidade de lucro e assim mantém a população totalmente refém de suas políticas financeiras. 
No início do século XVIII, cerca de 50 anos depois que o Banco da Inglaterra já estava operando, um alemão chamado Amshel Moses Bauer1, ourives e agiota que vivia em Frankfurt, na Alemanha, começou um negócio a que denominou de Rothschild, pois a insígnia na porta da sua loja era uma águia romana sobre um escudo vermelho. Rothschild significa "escudo vermelho" em alemão. O negócio prosperou e em 1743 ele mudou seu próprio nome para Amshel Moses Rothschild. Ele tinha cinco filhos e, ao atingirem a maioridade, ele enviou cada um a uma capital comercial da Europa para emprestar dinheiro a juros, principalmente às monarquias e reinos. O mais velho, Amschel, ficou em Frankfurt; Solomon foi para Viena; Nathan para Londres, Jacob para Paris e Carl para Nápoles. Assim foram plantadas as sementes que permitiram à mais poderosa e rica família da história do mundo reinar nos séculos seguintes da evolução da humanidade, com o único propósito de lucro e poder, seja qual fosse o custo. Gerações seguidas dos Rothschild e seus correligionários exercem — e continuam exercendo — poder sobre a sociedade mundial, utilizando-se da antiga prática da usura e do fractional reserve lending.***


"Os judeus, que são algo como nômades, nunca até agora criaram uma forma cultural por si mesmos, e até onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e talentos requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira para o seu desenvolvimento."
C. G. Jung
The State of Psychotherapy Today, Collected Works (Routledge), vol. 10 (1934). 


Já donos de uma fortuna incalculável obtida com os empréstimos a todos os países europeus os Rothschild se envolveram vigorosamente nos financiamentos ao governo inglês para as colônias da América, acabando por indiretamente causar a independência americana quando restringiram o crédito e aumentaram salgadamente as taxas cobradas aos pilgrims. Mesmo após a independência, logo implantaram o modelo de banco central no Novo Continente, para expandir ainda mais os seus lucros. Durante a primeira metade do século XIX nos Estados Unidos, pelo menos três vezes os opositores do sistema agiotário lograram êxito em fechar o banco, entre eles os presidentes James Madison e Andrew Jackson, mas ele sempre ressurgia. 
Foi durante a Guerra Civil americana que os conspiradores lançaram o seu mais bem-sucedido esforço nesse sentido. Judah Benjamin, principal assessor de Jefferson Davis (na época presidente dos Estados Confederados da América), era um agente dos Rothschild. A família plantou assessores no gabinete do presidente Abraham Lincoln e tentou vender-lhe a idéia de negociar com a Casa de Rothschild. Lincoln desconfiou de suas intenções e rejeitou a oferta, tornando-se inimigo figadal da família e acabou assassinado a tiros num teatro. Investigações sobre o crime revelaram que o assassino era membro de uma sociedade secreta cujo nome jamais foi revelado pois vários altos funcionários do governo americano eram membros. O fim da guerra civil abortou temporariamente as chances dos Rothschild de por as mãos no sistema monetário dos Estados Unidos, como já faziam com a Inglaterra e todos os países da Europa. Mas apenas temporariamente. 
Anos depois, um jovem imigrante, Jacob H. Schiff, chegou a Nova Iorque. Nascido em uma das casas dos Rothschild em Frankfurt, ele chegou à América com um objetivo definido: comprar ações de um grande banco para gradualmente adquirir o controle sobre o sistema financeiro americano. Schiff comprou quotas de participação numa empresa chamada Kuhn & Loeb, uma famosa casa privada de financiamentos. Entretanto, para cumprir sua missão, ele precisaria obter a cooperação de "peixes grandes" do segmento bancário norte-americano. Tarefa difícil para o humilde jovem alemão oriundo dos subúrbios de Frankfurt. Mas Schiff tinha trunfos: ele era enviado dos Rothschild e ofereceu ações européias de alto valor para distribuição no mercado americano. Foi no período pós-guerra civil que a indústria americana efetivamente começou a florescer para se transformar no colosso da atualidade. 
Com a decretação da paz e a expansão para o Oeste, havia estradas de ferro para construir, ligando as duas costas continentais do país, além da nascente prospecção petrolífera, das siderúrgicas e das empresas têxteis, para citar apenas algumas. Tudo requeria financiamento e não havia dinheiro suficiente no jovem país do Norte. A Casa de Rothschild ponteava no cenário europeu e tinha recursos abundantes, resultado da vigorosa especulação financeira empreendida em todos os centros comerciais da Europa nos 150 anos anteriores, emprestando dinheiro a monarcas, governos e parlamentares. 
O jovem Schiff rapidamente se tornou padrinho de homens como John D. Rockefeller, Andrew Carnegie e Edward Harriman. Com o dinheiro dos Rothschild, ele financiou a Standard Oil Company (hoje a poderosa ESSO, acrônimo das duas letras que formavam a abreviação da empresa em inglês: S.O. – leia-se ESSO), as ferrovias Union Pacific Railroad e Southern Pacific Railroad e o império do aço de Carnegie, com sua Carnegie Steel Company, que consagrou a cidade de Pittsburgh, no estado americano da Pennsylvania como a capital mundial do aço. Foi apenas uma questão de tempo para Jacob Schiff deter o controle da comunidade bancária de Wall Street, em Nova Iorque, que já incluía os Lehman Brothers2, Goldman-Sachs e outros grupos internacionais até hoje atuantes no mercado financeiro, todos eles desde aquela época controlados pelos Rothschild. É possível resumir a situação de forma bem simples: Schiff era o "chefe" do mercado financeiro de Nova Iorque e controlava o dinheiro dos Estados Unidos. Assim foi preparado o bote sobre o sistema financeiro americano. Com seus cinco filhos firmemente encastelados em todos os centros financeiros da Europa, a família Rothschild logo ascendeu à posição de mais rica família do planeta. Esta situação persiste até hoje, embora eles professem uma postura de discrição, avessa à mídia e à divulgação. Nenhuma família ou grupo empresarial possui tanto poder e controle financeiro em todos os países do mundo como os Rothschild. E isto há 250 anos. 
Sua fabulosa fortuna foi conseguida através da prática do fractional reserve lending ("empréstimo sem lastro"), que consistia em multiplicar o dinheiro a partir das vastas somas de dinheiro depositadas pelas pessoas em suas casas de custódia (brokerage and escrow houses) espalhadas pela Europa através do empréstimo de dinheiro de papel a monarcas e governos. Uma de suas práticas mais determinadas era a de financiar os dois lados de uma guerra, garantindo assim, no mínimo, a duplicação de seus lucros com os juros cobrados, vencesse quem vencesse3
Os moneychangers não se aliavam a determinado partido ou tendência política; para eles só existia a finalidade do lucro. Em algum tempo, a família Rothschild tomou conta de todos os bancos centrais do mundo — voltados unicamente para o lucro e não para a administração da economia dos seus respectivos países — e com a inteligente operação de sua inesgotável fortuna tornaram-se agentes determinantes na criação dos Estados Unidos da América, que viria a se tornar o pais mais rico e poderoso do mundo. Não se trata de mera coincidência, pois foi a opressão inglesa sobre o Novo Mundo com a cobrança de taxas pelo Banco da Inglaterra que acabou por desencadear a revolução que criou os EUA. 
Benjamim Franklin, inventor, cientista, político e diplomata do século XVIII, artífice da aliança com a França que auxiliou a independência americana, afirmou o seguinte ao Banco da Inglaterra, que tencionava financiar a nova república americana através da estratégia da usura (fractional reserve lending): "É muito simples. Aqui nas colônias nós emitimos nossa própria moeda, que se chama Colonial Script4. Emitimo-la na exata proporção das necessidades do comércio e da indústria, para tornar os produtos mais móveis entre os produtores e os consumidores. Desta forma, criando nosso próprio dinheiro de papel, controlamos o seu poder de compra e não precisamos pagar juros a ninguém". 
O controle do sistema monetário dos EUA está totalmente investido no Congresso Americano, eis por que Jacob Schiff seduziu os parlamentares a bypassar a Carta Magna estadunidense e passar esse controle aos moneychangers. Para que essa transição fosse integralmente bem-sucedida e a população do país não pudesse fazer nada a respeito, seria necessário que o congresso americano promulgasse uma peça de lei específica. Como conseguir isso? Através de um presidente sem moral e sem escrúpulos, que assinasse o projeto de lei. 
Nos quase 200 anos que se passaram entre a independência americana e a criação do Federal Reserve Bank (Banco Central dos Estados Unidos), popularmente conhecido como "Fed", várias vezes a família Rothschild tentou controlar a emissão de moeda nos EUA. Em cada tentativa, eles procuraram estabelecer um banco central privado, operando apenas com a finalidade de lucro e não para administrar ou proteger a economia americana. Cada uma dessas tentativas até 1913 foi oposicionada por políticos decentes e honestos, a maioria dos quais acabou assassinada por encomenda dos moneychangers. 
O Fed começou a operar com cerca de 300 pessoas e outros bancos que adquiriram quotas de US$ 100.00 (a empresa é fechada, não negocia ações em bolsa) e se tornaram proprietários do Federal Reserve System. Criaram uma mastodôntica estrutura financeira internacional com ativos incalculáveis, na casa dos trilhões de dólares. O sistema FED arrecada bilhões de dólares em juros anualmente e distribui os lucros aos seus acionistas. Some-se a isso o fato de que o congresso americano concedeu ao FED o direito de emitir moeda através do Tesouro Americano (Dept. of the Treasury) sem cobrança de juros. O FED imprime dinheiro sem lastro, sem qualquer cobertura, e empresta-o a todas as pessoas através da rede de bancos afiliados, cobrando juros por isso. A instituição também compra dívidas governamentais com dinheiro impresso sem lastro e cobra juros ao governo americano que acabam incidindo sobre as contas do cidadão comum pagador de impostos. 
O Federal Reserve Bank (Banco Central Americano) é, na realidade, a ponta-líder de um conglomerado de bancos internacionais e pessoas físicas unicamente dedicados a perseguir o lucro, todos a seguir identificados, o que constituiu a revelação de um dos maiores segredos dos últimos 100 anos: 

Rothschild Bank of London 
Warburg Bank of Hamburg 
Rothschild Bank of Berlin 
Lehman Brothers of New York (*) 
Lazard Brothers of Paris 
Kuhn Loeb Bank of New York 
Israel Moses Seif Banks of Italy 
Goldman, Sachs of New York 
Warburg Bank of Amsterdam 
Chase Manhattan Bank of New York 
First National Bank of New York 
James Stillman 
National City Bank of New York 
Mary W. Harnman 
National Bank of Commerce, New York 
A.D. Jiullard 
Hanover National Bank, New York 
Jacob Schiff 
Chase National Bank, New York 
Thomas F. Ryan 
Paul Warburg 
William Rockefeller 
Levi P. Morton 
M.T. Pyne 
George F. Baker 
Percy Pyne 
Mrs. G.F. St. George 
J.W. Sterling 
Katherine St. George 
H.P. Davidson 
J.P. Morgan (Equitable Life/Mutual Life) 
Edith Brevour 
T. Baker 
(*) A Lehman Brothers pediu concordata em setembro de 2008, através da Seção Onze do U.S. Bankruptcy Code (Chapter Eleven) 

Veio o Vigésimo Século e os moneychangers, sempre representados pelos Rothschilds e seus áulicos, já estavam firmemente estabelecidos com seus bancos centrais e sua prática do fractional reserve lending (empréstimo sem lastro) em todas as grandes capitais européias. Era a hora de devotar atenção total aos Estados Unidos da América, a nova nação emergente do mundo. Ainda não existia um banco central americano, pois as várias tentativas de estabelecê-lo ao longo do século XIX foram infrutíferas. 
Finalmente, em 23.12.1913, durante um recesso de Natal do congresso em que apenas três senadores retornaram à capital, Washington, para votar, foi perpetrado um dos maiores atos de vilipêndio contra o povo americano de que se tem notícia. Sob a presidência de Woodrow Wilson, um democrata que chegou ao cargo alardeando a bandeira de nunca permitir a criação de um banco central, foi promulgado o Federal Reserve Act (Ato da Reserva Federal), que instituiu um banco central privado, "disfarçado", não apenas para dominar a emissão de moeda mas também para cobrar juros sobre essa emissão. Nada mais do que a milenar prática da usura. Uma verdadeira quadrilha estava em ação naquela época, dedicada a alimentar o sucesso da prática do fractional reserve lending (empréstimo sem lastro), que incluía J.P. Morgan (John Pierpont Morgan)5 e que serviria de fundamento para a passagem tranqüila da legislação que criou o Federal Reserve Bank, o banco central dos Estados Unidos. Todos foram escolhidos a dedo pelos Rothschild e preparados para esse desfecho em 1913. Já famoso e muito rico, J.P. Morgan, que circulava com desenvoltura em todos os altos escalões do governo americano, começou a procurar um futuro presidente que apoiasse as idéias dos moneychangers de criar um banco central privado, com a finalidade primígena de lucro. Foi assim que conheceu Woodrow Wilson, então reitor da universidade de Princeton, no estado de Nova Jérsei. 
O Federal Reserve System foi o desdobramento direto dessa aproximação de Morgan com Woodrow Wilson, mesmo diante das várias e infrutíferas tentativas de criar um banco central nos EUA ao longo do século XIX e que resultaram em pelo menos dois presidentes assassinados por oporem-se a essa idéia. O simples apoio de Wilson às idéias dos moneychangers constituiu um ato de alta traição. Um dos comentários públicos de Wilson sobre o assunto teria sido o seguinte: "Todos os nossos problemas econômicos seriam solucionados se apontássemos um comitê de seis ou sete figuras públicas e homens espirituosos como J.P. Morgan para cuidar dos assuntos de nosso país." Essa assertiva confirmou as circunstâncias da verdadeira usurpação que os moneychangers estavam prestes a praticar para adquirir o controle fiscal e monetário dos Estados Unidos. 
O deputado republicano Charles A. Lindbergh, do estado de Minnesota, declarou: "Aqueles que não simpatizam com o poder financeiro dessa turma serão banidos dos negócios e a população será atemorizada com as mudanças nas leis bancárias e monetárias." Os inocentes cidadãos americanos foram mais uma vez tragados para a noção da criação de um banco central e a conseqüente escravização econômica. O senador Nelson Aldrich, de Rhode Island, se tornou o líder da National Monetary Commission, composta de moneychangers fiéis a J.P. Morgan. 
A finalidade desta comissão era estudar e recomendar ao congresso americano mudanças no sistema bancário do país para eliminar quaisquer problemas que surgissem da oposição à intenção primordial de lucro financeiro. O senador Aldrich era o porta-voz das mais abastadas famílias da América, estabelecidas na costa leste. Sua filha casou-se com John D. Rockefeller Junior e deles nasceram cinco filhos: John, Nelson (que se tornou vice-presidente em 1974), Lawrence, Winthrop e David, depois dono e chairman do Chase Manhattan Bank. Assim que a comissão foi instalada, o senador Aldrich embarcou num tour de dois anos pela Europa, para consultas com os bancos centrais do velho continente (Inglaterra, França e Alemanha). Somente a viagem custou aos cofres públicos americanos cerca de US$ 300,000.00, uma soma fabulosa para aqueles tempos. 
Logo após seu retorno em 1910, Aldrich reuniu-se com alguns dos mais ricos e poderosos homens americanos em seu vagão ferroviário privativo e todos partiram secretamente para uma ilha na costa do estado da Geórgia, Jekyll Island. Junto com eles viajou um certo Paul Warburg, que recebia um salário de US$ 500,000.00 anuais pago pela empresa Kuhn, Loeb & Co. para conseguir a aprovação da lei de criação do banco central americano e era sócio de ninguém menos do que o alemão Jacob Schiff, neto do homem que se associou à família Rothschild em Frankfurt. Na época, Schiff estava envolvido na derrubada do czar russo, empreitada que custou uns US$ 20 milhões e iniciou a revolução bolchevique que desaguaria na União Soviética. 
Essas três famílias financeiras européias, os Rothschilds, os Schiffs e os Warburgs estavam todas ligadas pelo matrimônio ao longo dos anos, assim como os Rockefellers, Morgans e Aldrichs nos EUA. O segredo desta reunião insular na Geórgia foi tão grande que os participantes foram instruídos a usar somente seus primeiros nomes para evitar que serviçais e criados descobrissem suas verdadeiras identidades. 
Anos depois, um dos participantes dessa secretíssima reunião, Frank Vanderlip, presidente do National City Bank of New York e representante e protegé da família Rockefeller, confirmou a realização do evento. Citado numa reportagem do jornal Saturday Evening Post de 09.02.1935 ele disse: "Eu me portei secretamente e furtivamente como qualquer conspirador. Nós sabíamos que se vazasse qualquer informação de que estávamos impondo ao congresso americano uma nova legislação bancária, não teríamos a menor chance de sua aprovação." 
A ideia principal da reunião em Jekyll Island era desdobrar a intenção principal de reintroduzir um banco central privado para controlar o dinheiro dos Estados Unidos. Não para o povo americano, mas para os moneychangers da Europa e de Nova Iorque. A atração do fractional reserve lending (empréstimo sem lastro) era simplesmente irresistível para os gananciosos argentários. Essa conspiração dos banqueiros privados americanos para seqüestrar a economia americana se tornava cada vez mais importante diante da competição dos pequenos bancos estatais do país. Como o próprio senador Aldrich diria anos depois: "Antes da promulgação do Federal Reserve Act (em 1913) os banqueiros novaiorquinos dominavam apenas as reservas monetárias de Nova Iorque. Agora controlamos as reservas do país inteiro." John Rockefeller disse a respeito: "A competição é um pecado, temos que demovê-lo." 
O crescimento da economia americana prosperou e as grandes corporações do país começaram a se expandir a partir de seus fabulosos lucros. Como os moneychangers não possuíam voz ativa sobre essa expansão, que se processava em nível corporativo longe de seus tentáculos pois a indústria estava se tornando independente deles, algo tinha que ser feito para mudar a situação. O nome do banco central americano consagrado naquela reunião secreta de Jekyll Island, na Geórgia, Federal Reserve Bank, foi escolhido para dar a impressão de que a instituição era pública, sem fins lucrativos e para administrar a economia americana em nome dos cidadãos contribuintes. Ledo engano. O nome foi apenas uma cortina de fumaça para esconder a intenção monopolista e opositora à concorrência da nova instituição, que tinha a exclusividade de imprimir as cédulas do dinheiro americano, criando dinheiro do nada, sem quaisquer lastro ou reservas e emprestando-o às pessoas sob juros. 
Mas como é mesmo que o Fed cria dinheiro do nada? Comecemos com os bonds, ou letras do tesouro. São promessas de pagamento (ou IOUs, no acrônimo em inglês, originado de I owe you, "eu devo a você"). As pessoas compram esses títulos para garantir uma taxa de juros segura no resgate futuro. Ao final do prazo do papel, o governo repaga o valor principal mais juros e o título é destruído. Atualmente existem cerca de US$ 5 trilhões desses papéis em poder do público. Agora, eis os quatro passos adotados pelo banco central americano para criar dinheiro do nada: 
O Federal Open Market Committee (Comitê Federal do Mercado Aberto) aprova a compra de letras do Tesouro Americano no mercado aberto. Esses títulos são comprados pelo banco central americano, o Federal Reserve Bank. O Fed paga pelos títulos com créditos eletrônicos emitidos em favor do banco vendedor. Esses créditos não têm origem, não possuem qualquer lastro. O Fed simplesmente os cria e os bancos utilizam esses depósitos como reservas. Como segundo a prática do fractional reserve banking6 ou FRB, os bancos podem emprestar dez vezes mais do que o valor efetivo de suas reservas e sempre a juros, rapidamente eles conseguem produzir dinheiro do nada quando os tomadores começam a pagar os seus empréstimos. Que por sua vez surgiram do nada. 
O sistema FRB permite aos bancos não ter lastro em caixa equivalente aos depósitos dos clientes, vale dizer, se todos os correntistas resolvessem sacar o seu dinheiro o banco não teria como pagá-los, como aconteceu no crash da bolsa de Wall Street em 1929, do qual os moneychangers foram os únicos beneficiários e retomaram todas as propriedades e os bens do povo americano para revendê-los nos anos seguintes com grande lucro. 
Desta forma, se o Fed adquirir, digamos, US$ 1 milhão em títulos, este valor se transformará automaticamente em US$ 10 milhões, do nada, sem qualquer lastro ou cobertura. O Fed simplesmente aciona sua gráfica e "imprime" os outros US$ 9 milhões e começa a emprestar o dinheiro a juros no mercado, através da rede bancária comercial. Assim, o banco central americano cria 10% do total desse dinheiro novo e os demais bancos criam os 90% restantes. Isto expande a quantidade de dinheiro em circulação e amplia o crédito e o consumo, levando as pessoas a comprarem mais e gastarem mais, inflando as estatísticas de crescimento nacional. Mas a verdadeira intenção desta operação é mais sinistra. Pretende o controle absoluto sobre a economia. Para reduzir a quantidade de moeda circulante e provocar uma recessão, o processo é simplesmente revertido. O Fed vende os títulos ao público e o dinheiro sai dos bancos dos adquirentes. Os empréstimos têm que ser reduzidos em dez vezes o valor da venda porque, como vimos, o Fed criou US$ 9 milhões do nada. 
Mas a duvida persiste: como estas operações deliberadas de inflação e deflação beneficiaram os grandes banqueiros privados que se reuniram secretamente em Jekyll Island para planejar a monopolização do sistema monetário americano e dominar a emissão de moeda? Simples. Modificou radicalmente a reforma bancária realmente necessária para criar um sistema de financiamento público livre de dívidas, como os greenbacks7 do pres. Abraham Lincoln, representados por papel-moeda impresso e emitido pelo governo americano durante a Guerra Civil americana (1861-1865), um conflito entre os estados do norte contra os do sul. Lincoln, tal como seus antecessores Jackson8 e Madison9, era radicalmente contra o estabelecimento de um banco central, pois já conhecia a estratégia dos moneychangers. 
Ele favorecia a emissão da moeda nacional diretamente pelo Tesouro, um departamento cuja função era exatamente essa, a de atuar como administrador da corrência do país. Quando o Tesouro emite moeda, cada dólar impresso vale exatamente isso: um dólar, pois nasce consagrado pela confiança da população e pela certeza de que o dinheiro está sendo emitido sem especulação, sem incidência de juros. O dinheiro emitido pelo Federal Reserve, por outro lado, é exatamente o oposto. Traz embutidos juros e tem a intenção firme de lucrar ao ser "emprestado" ao governo, pois é isso o que o banco central faz: empresta dinheiro ao governo americano a juros. Em outras palavras, a tão propalada missão de "guardião da moeda", e "banco do povo", conceitos consagrados lá atrás através da criação do Banco da Inglaterra, nada mais é do que lucrar a qualquer custo e ainda controlar a emissão de moeda de um país. A estrutura do banco central favorece a centralização da oferta de moeda nas mãos de algumas poucas pessoas, com pouquíssimo controle político exercido pelo governo estabelecido. 
Desde a proclamação da independência americana que políticos sérios e comprometidos com o desenvolvimento e o bem-estar da população da América se insurgiram contra os moneychangers. Em carta dirigida ao secretário do Tesouro, Thomas Jefferson disse em 1802: "Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que exércitos armados. Se o povo americano autorizar bancos privados a controlar a emissão de sua moeda, primeiro através da inflação e depois pela deflação, os bancos e as grandes corporações que crescerão em volta deles gradualmente controlarão a vida econômica das pessoas, deprivando-as de todo o seu patrimônio até o dia em que seus filhos acordem sem-teto, no continente que seus pais e avós conquistaram." 
Basta examinarmos o sistema de indicação política do presidente do Fed, [atualmente Benjamim Schalom Bernanke, mais conhecido como Paul Bernanke]. O chefe do Fed é indicado pelo presidente da república mas tem mandato de 14 anos, separado da autoridade eleita pelo povo, muitas vezes perpetuando-se no cargo. Notórios presidentes do banco como Paul Volcker e Alan Greenspan constituem os verdadeiros "xerifes" da economia americana, e, por conseguinte, exercem influência planetária. 
A criação do Federal Reserve Bank em 1913, consolidou definitivamente o controle dos moneychangers sobre o sistema financeiro americano, impedindo o retorno de uma política monetária de financiamento público livre de dívidas como os greenbacks de Lincoln e permitindo aos banqueiros criar 90% do dinheiro dos Estados Unidos baseado apenas no conceito de fractional reserves (reservas fracionais, sem lastro que garantisse a totalidade dos recursos) e emprestá-lo a juros. Menos de duas décadas após sua criação, a grande contração de crédito realizada pelo Fed no início dos anos 30 do século XX causaria a Grande Depressão de 1929. 
A independência do Banco Central americano só aumentou desde então, através da promulgação de inúmeras novas leis. A estratégia para enganar o público e fazê-lo pensar que o Fed era controlado pelo governo foi a criação de uma junta governante (board of governors) apontada pelo presidente do país e aprovada pelo senado. Os banqueiros tinham apenas que garantir que seus correligionários fossem os escolhidos para a junta, o que não era difícil, já que os banqueiros tinham dinheiro e dinheiro compra influência política em qualquer lugar do mundo. 
Logo após a reunião secreta de Jekyll Island, teve lugar uma verdadeira blitz de relações públicas. Os grandes banqueiros de Nova Iorque criaram um fundo educacional de US$ 5 milhões para financiar professores em universidades americanas importantes, em troca de apoio ao novo banco central. O primeiro a ser cooptado foi justamente Woodrow Wilson, de Princeton, que viria a ser tornar presidente dos EUA. Uma das primeiras ações legislativas dos moneychangers com o novo Fed foi uma lei conhecida como Aldrich Bill ("lei Aldrich") que logo foi apelidada pelo público como Banker’s Bill, pois beneficiava apenas as grandes instituições financeiras. O congressista Lindbergh, pai do famoso aviador Charles Lindbergh que pela primeira vez cruzou o Atlântico sem escalas em 1927 voando num monomotor, disse: "O plano de Aldrich é o plano de Wall Street. Significa novo pânico financeiro, se necessário, para intimidar a população. O político Aldrich, pago pelo governo americano para representar o povo no congresso, em vez disso, está propondo um plano para o grande capital." 
A lei não foi aprovada. Os moneychangers então, através dos banqueiros novaiorquinos, financiaram Woodrow Wilson como o candidato democrata à presidência dos EUA. Coube ao filantropo e financista Bernard Baruch a tarefa de "doutrinar" Wilson nesse sentido, em 1912. Tudo estava pronto para o ataque final dos moneychangers europeus ao sistema financeiro do Novo Mundo. Essa luta já vinha desde os tempos da presidência de Andrew Jackson, ferrenho opositor da idéia de um banco central privado. Mas a capacidade de manobra do dinheiro logo se revelaria determinante, quando William Jennings Bryan, assessor de Jackson e vigoroso obstáculo entre os moneychangers e seu objetivo, sem saber da doutrinação empreendida por Baruch, apoiou a candidatura democrata de Wilson. Logo seriam traídos. Durante a campanha presidencial, os democratas tiveram o cuidado de "fingir" que oposicionavam a lei Aldrich. Vinte anos depois, o congressista Louis McFadden, democrata da Pennsylvania, diria: "A lei Aldrich foi abandonada no nascedouro quando Woodrow Wilson foi nomeado candidato à presidência americana. Os líderes democratas prometeram à população que se fossem guindados ao poder não estabeleceriam um banco central para controlar as finanças da nação. Treze meses depois esta promessa foi quebrada e a nova administração do presidente eleito Wilson, sob a égide das sinistras figuras de Wall Street, estabeleceu a monárquica instituição do "banco do rei", nos mesmos moldes do Banco da Inglaterra, para controlar integralmente o sistema monetário dos Estados Unidos da América. 
Após a eleição de Wilson, os magnatas J.P. Morgan, Warburg e Baruch apresentaram um novo projeto de lei, que Warburg denominou de Federal Reserve System. O partido democrata ovacionou o projeto, apontando-o como radicalmente diferente da lei Aldrich. Na realidade, a lei era praticamente idêntica em quase todos os seus aspectos. E foi assim que, no dia 22 de dezembro de 1913, às 11h da manhã, com um quorum ínfimo de apenas três senadores e apoiada pelo próprio presidente Woodrow Wilson, o Federal Reserve Act foi aprovado sem dissidências. Naquele mesmo dia, o congressista Lindbergh alertara: "Essa lei estabelece um mastodôntico feudo monetário (money trust) na Terra. Quando o presidente assiná-la, um governo invisível representado pelo poder monetário será legalizado em nosso país. As pessoas podem não perceber imediatamente, mas a verdade virá à tona no futuro. O pior crime legislativo da História está sendo perpetrado por essa lei dos banqueiros." 
Esse verdadeiro ato de ganância e traição ao povo americano foi o resultado de uma longa batalha entre os moneychangers da Europa e os políticos americanos honestos. O sistema de fractional reserve lending (empréstimo sem lastro) seria para sempre o desejo dos mercadores, agiotas e usurários e efetivamente nunca mudou desde o início do Renascimento quando começou a ser praticado. Outro ingrediente fundamental dessa equação era a taxação do povo e que foi consagrada na nova lei. A constituição americana, tal como foi redigida, não apenas precluía o governo de editar quaisquer leis (essa prerrogativa cabia somente ao congresso) como também vetava a imposição de quaisquer taxas sobre a população. Apenas os estados podiam criar taxas e emolumentos, como fora o desejo dos founding fathers. A curiosa coincidência é que apenas semanas antes da promulgação do Federal Reserve Act, o congresso havia aprovado uma lei criando o imposto de renda. Até hoje historiadores e estudiosos têm dúvidas se esta lei foi adequadamente ratificada antes de entrar em vigor. 
O modelo de banco central criado pelos moneychangers nos Estados Unidos, com fundamento no pioneiro Bank of England, ganharia o mundo no século XX e hoje todos os países do planeta possuem um banco central igual ou similar, baseado num sistema de impostos como garantia do dinheiro que emprestam, a juros, aos governos de seus próprios países, literalmente mantendo esses governos e a população reféns de suas gananciosas políticas monetárias, expandindo e contraindo o crédito como melhor lhes apraz. O líder inconteste dessa atividade é o Fed americano, que "dita as regras" para seus congêneres em redor do mundo, mas o mecanismo é exatamente esse. 
Como o Fed é um banco privado, sua intenção primordial é criar grandes dívidas junto ao governo e aplicar juros sobre elas e, como garantia de pagamento, precisa de um sistema de impostos à prova de erros. Desde os primórdios das atividades da família Rothschild na Europa que os moneychangers sabiam que a única garantia real de recuperar os seus empréstimos a reis, monarcas e governos era o direito do devedor de taxar a população. 
Em 1895 a Suprema Corte americana considerou inconstitucional uma forma similar de taxação do público. Mais uma vez o senador Aldrich veio em socorro dos moneychangers e empreendeu vigoroso lobby no congresso para provar que a nova taxação era necessária. E sucedeu. Seus colegas congressistas acederam, sem se dar conta de que haviam votado o "elo perdido" do tabuleiro de xadrez dos moneychangers em sua jornada para dominar os Estados Unidos da América no século seguinte, bem como o resto do mundo com seu conceito de "bancos centrais privados". 
Em outubro de 1913 o senador Aldrich apresentou novo projeto de lei fiscal no congresso, dando ao governo federal o direito de cobrar impostos, o que era apenas permitido aos estados da união. Para os moneychangers era essencial que o governo federal pudesse taxar a população, sob pena de não conseguirem dar seguimento à estratégia de criação de dívidas crescentes com aplicação de juros. Essa estratégia foi repetida em todos os países do mundo durante o século XX até que todos se tornassem devedores de seus bancos centrais e garantissem os empréstimos através da cobrança de impostos ao público. 
Revendo a história do Vigésimo Século e a dos Estados Unidos em particular, podemos observar claramente como a sombra gananciosa e sinistra dos poderosos moneychangers manipula a agenda planetária até hoje. A prática de financiar os dois lados de um conflito, por exemplo, tornou-se uma de suas atividades regulares, opondo o capitalismo ao comunismo e este ao socialismo, religiões contra religiões e raças contra raças. Durante todo o século passado, os moneychangers, que não têm país, bandeira, hino ou deus, tiveram o controle em suas mãos. 
Eles financiavam um dos lados até que estivesse suficientemente forte e pronto para uma guerra, depois financiavam o lado oposto e deixavam ambos se destruírem até ficarem sem recursos. A solução para ambos os oponentes saírem do fundo do poço em que se haviam atirado era criar mais e mais impostos para satisfazer a ganância e a usura dos argentários.
Não é difícil pintar o quadro real desta fraude. O risco que os moneychangers corriam era mínimo, pois os empréstimos que faziam eram apenas constituídos de cédulas de papel criadas do nada, através do sistema do fractional reserve lending (empréstimo sem lastro). A prática se tornou até mais fácil com o advento dos computadores, que simplesmente adicionaram mais zeros às operações. Os cidadãos dos países devedores eram a garantia dos empréstimos enquanto continuavam a pagar seus impostos e estavam submetidos às diretrizes de seus governos estabelecidos. Foi assim que os moneychangers europeus ganharam controle sobre as inocentes massas da civilização do planeta e continuam a detê-lo na atualidade. 
Para termos uma idéia da ativa participação dos moneychangers na Primeira Grande Guerra (1914-1918) é preciso entender que o conflito era essencialmente entre a Rússia e a Alemanha. A França e a Inglaterra foram partícipes involuntários. Entretanto, ambos os países tinham membros da família Rothschild no controle de seus bancos centrais, mantendo-os reféns econômicos juntamente com suas colônias ultramarinas. Os moneychangers insuflaram a guerra sob o pretexto da defesa nacional, financiando todos os lados envolvidos até a exaustão física e material. Depois de quatro anos de derramamento de sangue, os argentários reuniram-se com todos os envolvidos e desenvolveram um sistema de taxação para pagar as dívidas de guerra, que acabaria por desencadear o surgimento do nazismo e a eclosão da II Guerra Mundial, que funcionou da mesma forma. 
A grande restrição creditícia imposta pelo Fed no início dos anos 30 causou a quebra da bolsa novaiorquina de 1929, com impacto em todo o mundo. O presidente Roosevelt acabou por falir a economia americana ao ceder a todos os mandamentos dos moneychangers, inclusive confiscando todo o ouro em poder do público e aplicando severas sanções a quem não o entregasse. Foi assim que surgiu Fort Knox, um dos grandes embustes americanos, famoso na literatura e no cinema por guardar uma imensa fortuna em barras de ouro, mas, que, na realidade, nunca foi auditado desde sua criação há mais de seis décadas e suspeita-se que tenha pouco ou nenhum ouro guardado atualmente, que teria sido enviado aos bancos europeus como garantia de empréstimos feitos pelos argentários ao governo dos EUA. 
Dez anos depois do crash, em 1939, todos os players de um lado e de outro do Atlântico estavam tão depauperados que uma nova guerra tornou-se iminente. Os moneychangers, principalmente através do Fed americano, financiaram todos os lados e aguardaram a eclosão do conflito. Até os nazistas receberam dinheiro deles. O projeto Manhattan, que deu aos Estados Unidos a bomba atômica, foi o coup de gras dos especuladores, viabilizando a emergência dos americanos como primeira potência mundial mas também criou as condições essenciais para a Guerra Fria entre os americanos e a União Soviética, mais um projeto de alta lucratividade para os moneychangers nas décadas seguintes com a corrida armamentista bipolar. 
A Guerra da Coréia (1950-1953) e do Vietnam (1959-1975) são exemplos das práticas do fractional reserve lending praticada pelos bancos centrais para prover os governos de recursos para custear os conflitos, então já sob controle global dos moneychangers. O assassinato do presidente Kennedy em Dallas, Texas, em 1963, é uma repetição das circunstâncias envolvendo a era de Jesus há 2.000 anos. No dia 30.06.1963, Kennedy promulgou a Ordem Executiva número 11.110, retirando do Fed o poder de emprestar dinheiro a juros ao governo federal norte-americano. 
Com uma canetada, o pres. Kennedy criou as condições para encerrar as atividades do Banco Central americano. Essa ordem restaurou ao Depto. do Tesouro o poder de emitir dinheiro sem passar pelo Fed e, portanto, sem cobrança de juros. O dólar deixou de ser nomeado Federal Reserve Note e passou a ser emitido como United States Note e não seria mais emprestado ao governo, seria impresso por ele, sem juros. Essa lei foi sua sentença de morte. Cinco meses depois, em 22.11.63, Kennedy foi assassinado em Dallas por Lee Oswald, que por sua vez foi morto a tiros por Jack Ruby no dia em que daria seu primeiro depoimento público sobre o caso. Jesus também confrontou os moneychangers e o tribunal Sanhedrin do templo judeu revelando sua ganância monetária e acabou morto. Diante da possibilidade de perder o controle das massas e o direito de cobrar taxas e impostos, os moneychangers agem rápida e violentamente. 

BANCO CENTRAL, UMA PIADA DE MAU GOSTO. 

Alguém ainda tem dúvida sobre a origem da atual crise econômica que assola o planeta, iniciada com a retomada dos imóveis da categoria sub-prime e depois com o desmantelamento da "bolha" de investimentos de Wall Street, cujos efeitos irão impactar severamente todos os países do mundo, lamentavelmente os mais pobres com mais crueldade? Fica fácil compreender o papel dos bancos centrais mundiais, liderados pelo Fed em todas essas crises. Quem é mesmo que está emprestando cerca de US$ 850 bilhões ao mercado nos EUA, injetando dinheiro nas empresas e nos bancos? Ele mesmo, o Fed. Desta forma, expandindo e contraindo o dinheiro em circulação no mercado, os bancos maiores retomam ativos e o patrimônio das pessoas por uma bagatela e os revendem a preços usurários. Milhões de pessoas e negócios vão à falência, perdem suas casas e até a roupa do corpo, enquanto os moneychangers continuam sua opulenta trajetória de acumulação de dinheiro e poder. 
Desconhecidas pela grande maioria das pessoas no planeta, essas informações estão a clamar uma decisão séria e definitiva da população diante desse cruel sistema de ganância e poder exercido por um pequeno grupo há mais de 300 anos, em contrapartida aos ensinamentos de amor ao próximo, irmandade e temor a Deus professados pela religião. Será que somos suficientemente civilizados para tomar esta decisão de forma adequada, quer individual ou coletivamente, para as futuras gerações? Ou também nós, diante do dinheiro e de todas as oportunidades e do poder que ele oferece, seremos tomados pela ganância e pela usura? 
Uma coisa é certa. A civilização contemporânea, tal como está estabelecida, não subsistirá por muito mais tempo. Os problemas gerados pela cultura do dinheiro, do lucro, da ganância e do individualismo já estão destruindo a natureza do planeta de forma irreversível para os nossos descendentes. Aí reside o cerne da delicada decisão que nossa civilização terá que adotar, mais cedo ou mais tarde. Se não enfrentarmos vigorosamente o embate milenar entre fortes X fracos e ricos X pobres, buscando ascender a uma consciência coletiva mais humana e amorosa e suprimindo os valores argentários, estaremos certamente acelerando nosso caminho para o fim. É preciso que alcancemos sabedoria através de um renascimento espiritual, se quisermos deitar o pavimento para a sobrevivência das gerações futuras. 
Observe a ladina estratégia da ganância e da cobiça, e as perversas táticas da usura e da agiotagem: 


"O mundo já está preparado para se submeter a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação nacional."
David Rockfeller
1991. 



2. SÍRIA NÃO DEVE DINHEIRO PARA O BANCO CENTRAL OU O FMI

O primeiro fato que precisa ser considerado é que nosso dinheiro hoje não possui lastro algum em ouro ou prata. A fração não é 54%, nem 15%. É 0%! Nosso dinheiro já percorreu o caminho de todas as moedas fracionárias anteriormente na história e já se degenerou em dinheiro totalmente fiduciário. O fato de que a maior parte dele esteja em forma de crédito digital, em vez de em notas de papel, é apenas uma tecnicidade. E o fato de os banqueiros falarem sobre “coeficientes de reserva” é para esconder a situação. As assim chamadas reservas são na verdade títulos e outros certificados de dívida do Tesouro.

O que, então, torna confiáveis estes instrumentos – cartões de crédito, cheques, notas e moedas – aceitáveis em valor de face no pagamento de todas as dívidas e outros usos monetários? Principalmente, é a confiança que as pessoas têm que poderão trocar esse dinheiro por outros ativos financeiros, ou por bens e produtos reais sempre que quiserem. Isto parcialmente é uma questão de lei: a moeda foi designada “meio legal de pagamento” pelo governo e em face disso, ela precisa ser aceita!

É difícil para as pessoas compreenderem o fato de que toda a base monetária ( a quantidade de dinheiro no país, tanto na forma de notas, moedas e depósitos em contas bancárias ), está lastreada por nada, exceto em dívidas, e causa ainda mais perplexidade visualizar que , se todos pagassem tudo o que tomaram emprestado , o dinheiro deixaria de existir! É verdade, não existiria um único centavo em circulação, pois todas as notas e moedas seriam devolvidas aos cofres dos bancos! E não haveria uma única moedinha em nenhuma conta corrente de nenhuma conta bancária de ninguém, e assim, o dinheiro deixaria de existir.

Deve-se compreender que embora o dinheiro possa um patrimônio para pessoas selecionadas, quando ele é considerado como um agregado da base monetária total, ele não é um ativo de forma alguma. Uma pessoa que tome emprestado R$ 1 .000,00 pode pensar que aumentou sua posição financeira nesta quantia, mas não é verdade. O ativo de R$ 1.000,00 está compensado por sua dívida de R$ 1.000, 00 e sua posição líquida é ZERO! As contas bancárias são exatamente a mesma coisa em uma escala maior. Acrescente todas as contas bancárias no país e seria fácil assumir que todo aquele dinheiro representa um gigantesco conjunto de ativos que suportam a economia. Todavia, cada pequena fração desse dinheiro é devida por alguém. Algumas pessoas não devem nada. Outras, devem muitas vezes o valor de seu próprio patrimônio. Quando tudo é somado, o saldo nacional tende a ser zero, e o lucro dos bancos aumenta em “tantos” %. O que resta é dívida!

Quando recorremos a um emprestador, seja um bancou ou pessoa física, e pedimos um empréstimo em dinheiro, estamos dispostos a pagar juros porque reconhecemos que o dinheiro que estamos tomando emprestado é um ativo que queremos usar. Parece justo pagar um aluguel para a pessoa que é proprietária daquele ativo. Não é fácil adquirir um automóvel, assim como não é fácil adquirir dinheiro real, em espécie. Mas o que devemos pensar do dinheiro que é criado por um simples aceno de caneta ou por uma rápida digitação em um teclado de computador? Porque alguém deveria receber juros pelo empréstimo deste dinheiro, apenas para gerar mais dívida? Quando os bancos injetam crédito numa conta corrente, estão meramente fingindo emprestar determinada soma! Na realidade, os bancos nada têm a emprestar! Até mesmo o dinheiro que os depositantes com saldo positivo colocaram em suas contas foi originalmente criado a partir do nada em resposta ao empréstimo tomado por outra pessoa! Portanto, o que dá aos bancos o direito de cobrar juros sobre nada? É irrelevante que as pessoas em todo o mundo sejam forçados pela lei a aceitar estes certificados de “nada” para poderem obter bens, serviços e produtos reais! Falo aqui não sobre o que é legal, mas sobre o que é moral, justo e ético!


3. Síria tem uma boa educação e saúde;

Ter uma boa educação e saúde significa liberdade, pois só com um sistema educacional bom é que pessoas terão um senso crítico e uma visão própria de mundo, dificilmente pessoas com boa educação são manipuladas.
Quando falamos de boa saúde, outra forma de sermos livres, haja vista não sermos prisioneiros da indústria farmacêutica capitalista da sociedade moderna.



4. Síria tem classe média forte;


Não concordo com as questões de classes, pois isso foi criado por causa de termos um sistema dualista e não unicista, diante disso, é nisso que a sociedade peca, mas olhando pelo lado da normalidade, uma nação que tem uma classe média forte dificilmente será manipulada pela classe alta, sendo esta última a que manipula toda a sociedade através dos modos capitalistas de vida, utilizando dos instrumentos que estamos aprisionados, seja ele bancário, alimentício , farmacêutico e religioso.



5. Síria não tem GMO;


Um organismo geneticamente modificado ( OGM ) é um organismo cuja genética de material foi alterado através de engenharia genética técnicas. Os organismos que foram geneticamente modificados incluem micro-organismos, como bactérias e leveduras, plantas, insectos, peixes e mamíferos. OGM são a fonte de alimentos geneticamente modificados , e também são amplamente utilizados em pesquisa científica e para a produção de outros bens de comida. O termo OGM é muito próximo do termo técnico-jurídico , "organismo vivo modificado" definido no Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança , que regula o comércio internacional de organismos geneticamente modificados vivos (especificamente ", qualquer organismo vivo que possua uma combinação nova de material genético obtido através da uso da biotecnologia moderna ").
Este artigo se concentra no que os organismos geneticamente modificados, e para que fins. O artigo sobre engenharia genética enfoca a história e os métodos de engenharia genética, e em aplicações da engenharia genética e dos OGM. Ambos os artigos cobrem grande parte do mesmo terreno, mas com diferentes organizações (ordenadas por organismo neste artigo, por aplicação no outro). Há artigos separados sobre culturas geneticamente modificadas , alimentos geneticamente modificados , regulação da liberação de organismos geneticamente modificados , e controvérsias .
Tudo que é modificado pela mão humana com certeza não fará bem para nós humanos, analisem porque a quantidade de doenças tem aumentado, principalmente câncer de diversas formas, isso tudo ocorre, pois todo o nosso alimento estão sendo geneticamente modificado.


6. Síria é um estado laico;


Isso é muito importante, pois a laicidade faz com que o Estado não seja manipulado pelo instrumento mais destrutivo que o humano criou que é a religião.


7. Síria tem uma forte identidade Cultural e nacional;


Nesse quesito não posso concordar, pois “A HUMANIDADE ATRAVÉS DA RAZÃO, SUPERARÁ AS DIFERENÇAS ENTRE OS POVOS, ENTENDENDO DE UMA VEZ QUE SÓ EXISTE UMA ÚNICA PÁTRIA, A PRÓPRIA HUMANIDADE.”

Uma nova ordem mundial desejo que aconteça, mas não nos moldes já programadas por uma agenda global, na qual forças ocultas chamadas Illuminatis e seus instrumentos de manipulação das massas querem que aconteça.

Em momento oportuno falarei sobre o exposto no primeiro parágrafo, pois o momento agora é falar sobre uma ideia e um sonho pessoal que muitas mentes do passado também tiveram. A gênese desse desejo se dá nas profundezas da minha bílis, na qual tenho digerido informações, captando ideias e excretando em forma de palavras para que quiçá um dia possa ter alguma influência no tocante a um legado para a minha posteridade.

A questão que irei expor é uma nova ordem mundial sem a atual divisão sócia econômica e geográfica existente no decorrer dos séculos, uma nova ordem onde todos são povos iguais, não havendo distinção de países, não exista nacionalistas e patriotas como vemos hoje, enfim onde não exista essa divisão de povos e nem espíritos de rebanhos gerados por uma sociedade em decadência.

Esse espírito é o que mais me incomoda, vivemos em uma sociedade dividida entre pastores e ovelhas, uma sociedade composta por homens de rebanhos e além dessa sociedade de rebanho, há entre nós o famoso ESTADO.

Estados? Você sabe o que é isso? Eu sei que você sabe, mas o que eu irei falar tenho quase certeza que você não saiba e mesmo se souber ainda não teve a mesma compreensão que estou tendo.

A partir do momento que o ESTADO passou a existir a morte dos povos entrou em seu apogeu.

O ESTADO é o mais frio dos frios monstros. E com frieza é que mente. Aqui está a mentira que sai de sua boca: “EU, O ESTADO, SOU O POVO”.

Isso é uma MENTIRA e uma HIPOCRISIA. Os que criaram os povos e sua divisão acabaram suspendendo uma fé e um amor, esses eram criadores: assim se puseram a serviço da vida.

Os que armam laços para a multidão e chamam a isso de ESTADO são destruidores.

Onde há ainda povo, não está incluído o Estado que é detestado como um pecado contra os costumes e contra os direitos.

O ESTADO mente em todas as situações, em tudo quanto diz mente, tudo quanto tem, roubou-o.

Tudo nele é falso. Esse mordedor, morde com dentes roubados. Até suas entranhas são falsas.

Nascem homens demais, foi para esses supérfluos que o estado foi inventado, vede como ele os atrai e os seduz, como os engole, os mastiga e volta a mastigá-los.

O ESTADO é o lugar onde todos bebem veneno, os bons e os maus, onde todos se perdem bons e maus.

Em seu interior fluem rios de águas mortas contaminadas por suas próprias vísceras e células cancerígenas que estão matando todos os povos, além da contaminação e da morte temos que lidar com lobos em pele de cordeiros tentando nos devorar com a destruição da máquina pública e da nossa essência de viver de forma digna e o menos humilhante possível.


Acho que as explicações resumidas expostas no artigo em questão já devemos entender os reais motivos que a crise está sendo desencadeada pelo imperialismo e intervencionista internacional Estado Unidos da América.
Coincidência né esses fatos interessantes da Síria né??? 
Quem não é aliado ao sistema vigente é destruído, só assim os planos da nova ordem mundial poderão ser implantados.